Ah, as novas tecnologias. Cada vez que aparece uma começa a correria para poder ter um release dizendo que foi o primeiro a usar tal coisa.
Ser o primeiro até é bom para RP, não para ser social. Para isso é preciso ser o melhor. Simples assim. Por isso faço minhas as palavras da Nokia: “It’s not technology, it’s what you do with it”.
Pequenos desabafos a parte, tudo isso é para falar sobre uma ação da WWF. Sei que a realidade aumentada não tem mais nada de novo. Mas, enfim, como o que tem que ser novo não é o meio, mas a maneira como a gente o usa, eu achei bem bacana.
Le nouveau clip réalisé par So Me pour le groupe et duo “Duck Sauce” composé des djs A-Trak et Armand Van Helden, sur le single “Barbra Streisand”. Un tournage libre et dynamique durant 1 semaine, avec de nombreux guests : Dj Mehdi, Chromeo, The Roots, Kanye West, Pharell etc.
Essa é a pergunta que impulsiona O Livreiro, a rede social brasileira para quem gosta de ler. Um projeto audacioso que nasceu há um ano e que hoje conta com mais de 100 mil usuários cadastrados.
Com foco no conteúdo produzido pelos seus usuários, O Livreiro é um espaço que possibilita a discussão e a troca de informações sobre os mais variados assuntos. Uma comunidade que não se prende apenas no “objeto livro”, mas sim nas histórias que os livros oferecem e como elas se propagam em diferentes canais como cinema, televisão, rádio, blogs e até mesmo em outras redes sociais, como o Twitter e o Facebook. É possível fazer um jovem ler mais através de uma rede social? Sim, é possível.
O projeto tem como missão fazer do Brasil um país de leitores, e acredita que a educação no país está em um momento de transformação. Uma rede social que reúne amantes da leitura e dos debates culturais tem tudo para contribuir positivamente neste momento de mudança. Por isso, constantemente profissionais da área de educação, como professores e pedagogos, são consultados para dar sua opinião em relação às ideias desenvolvidas pela equipe.
A inovação não é mais um diferencial em projetos para internet: ela é fundamental.
Sabendo disso, a equipe do Livreiro trabalha com o objetivo de oferecer constantemente novas funcionalidades para os usuários. Hoje, além de poder publicar mensagens, fotos e vídeos em seus próprios perfis e nos de seus amigos, os usuários cadastrados no Livreiro têm a opção de integrar sua conta no site com sua conta no Twitter; ler livros online na íntegra, e ainda comprar livros comparando preços nas melhores livrarias virtuais.
Outro diferencial, apontado pelos fãs do Livreiro como marca registrada do site, é a estante de livros. Cada um pode montar a sua, e escolher o estilo que mais combina com a sua personalidade: madeira, vidro ou aço.
O Livreiro é o espaço para discutir, informar, ganhar e aprender. Uma rede social de livros no Brasil funciona? Sim, funciona. Acesse www.olivreiro.com.br e descubra como.
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[Esse post é trazido a você por O Livreiro. Texto de responsabilidade do anunciante.]
[Informações importantes ao leitor sobre Post Patrocinado.]
The idea of the BBC sharing facilities with local television operators is “more credible” than previous attempts to do the same with ITV, the corporation’s director-general Mark Thompson told the RTS International conference today.
High-speed broadband connections emerging around the world have created a “pretty distressing outlook” for the media business, according to Peter Smith, president of NBC Universal International.
(TrendHunter.com) Belgian artist Achraf Amiri has an illustrative style much like Tim Burton’s, and he’s used it to caricature couture. Mocking mainstream designers and metropolitan style, these peculiar cartoons are as…
No último domingo, estreou nos Estados Unidos a quinta temporada de “Dexter”. Foi a volta da série – no Brasil exibida pelo canal FX, de forma vergonhosamente atrasada – depois de um final explodidor de cabeça do quarto ano, do tipo de ter que procurar o coração embaixo do sofá depois de terminar de assistir. É sem dúvida um dos textos mais brilhantes da televisão atual, e o emocionante episódio de domingo promete muito para o restante dessa temporada.
Como eu sempre faço com as coisas, quando conheci “Dexter” me perguntei de onde saiu essa ideia. Até então desconhecia a série de livros do escritor Jeff Lindsay, 58 anos, que começou com “Dexter: A Mão Esquerda de Deus” (Darkly Dreaming Dexter), e em 2010 ganhou seu quinto volume, “Dexter is Delicious”, ainda não lançado no Brasil.
O primeiro livro foi publicado por Lindsay em 2004, e logo em 2006 já foi adaptado para TV pelo canal a cabo Showtime. Curiosamente, apenas a primeira temporada da série segue a narrativa do livro, todas as outras mantém o universo e personagens, mas se desenvolveram de forma paralela ao que Jeff Lindsay continuou escrevendo.
Obviamente, Lindsay já foi perguntado centenas de vezes como ele imaginou a história de um serial killer que pudesse ser admirado pelos leitores (e espectadores). Segundo ele, tudo começou quando foi fazer uma palestra para um grupo de executivos em um clube em Miami, com o sugestivo tema: A importância da arte.
Então, começou a observar esses homens de negócios sorrindo, falando alto de boca cheia, trocando cartões, dando parabéns e se exibindo uns aos outros, e pensou: “Assassinatos em série não precisam ser sempre algo ruim…”. Anotou em guardanapos tudo o que pensou, e voltou pra casa com esses rascunhos que já formavam o conceito básico de “Darkly Dreaming Dexter”.
Sua ideia principal: E se houvesse um motivo que pudesse justificar, tecnicamente, um assassinato?
Jeff Lindsay e o mais recente livro da série: Dexter Is Delicious
Dexter (na TV interpretado de forma monumental por Michael C Hall) era um psicopata comum na adolescência. Sentia necessidade de matar, sem remorso. Uma vontade que aumentava, e que o fazia sentir falta quando não realizada. Então seu pai lhe ensinou um código de conduta, em que Dexter só deve matar aqueles que merecem morrer.
Para Lindsay, esse é o segredo do sucesso. Por mais que a história capture o vazio de um psicopata, que não consegue se relacionar verdadeiramente com ninguem, ela coloca o leitor/espectador em xeque. É certo ou errado tirar a vida de alguém que tirou outras vidas?
A série seguiu um caminho bem diferente dos livros. Na TV, Dexter começa a experimentar sentimentos desconhecidos, algo nunca abordado nos livros, onde sua personalidade se mantém crua e sombria. Lindsay diz compreender isso, já que são mídias diferentes, com suas próprias necessidades.
Outra questão frequente que Lindsay responde, é se ele ficou rico por causa da série de TV. Sua resposta é não, mas que o programa ajudou e está ajudando a vender mais livros, criando novos interessados em sua obra literária.
Quando se fala em “Dexter”, uma característica que nunca pode ser esquecida é a sua premiada abertura. A qual o Art Of The Title desconstruiu em uma entrevista com Eric Anderson, diretor criativo da Digital Kitchen.
Abaixo, um “por trás dos bastidores” dessa quinta temporada. Obviamente, se você nunca assistiu “Dexter” não aperte o play. São 3 minutos e meio de spoilers irreparáveis.
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