TVC: All about speed
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O Itaú acaba de lançar um aplicativo exclusivo para o iPad, tornando-se o primeiro banco brasileiro a estar presente no tablet da Apple. Com essa primeira versão voltada para clientes Personnalité, o aplicativo traz todas as funcionalidades já existentes no iPhone, porém com uma tela inicial mais completa, mostrando saldo resumido, foto e contatos do gerente do cliente, fatura do cartão de crédito com atalho para pagamento e notícias.
O aplicativo permite ainda a localização de agências, caixas eletrônicos e dispensadores de cheque mais próximos. Possui atalho com os principais indicadores de mercado e também os canais de atendimento do Itaú 30 Horas. Para baixar o aplicativo, que é gratuito, basta acessar o link da Apple Store e fazer o download.
Com essa inovação, o Itaú reforça seu investimento na plataforma mobile, como um dos mais importantes pilares de interação, relacionamento e experiência digital.
(*) Publieditorial/ Artigo patrocinado: O conteúdo deste é de inteira responsabilidade do anunciante.
Mesmo com sua predominância cultural, há muito tempo ainda se discute se videogames são uma forma de arte. Pra quem jogou qualquer coisa da Nintendo, Team Ico ou da Rockstar – muitas vezes referenciada como “a Pixar dos games” – não resta dúvidas. E não falo apenas em aspectos técnicos, mas de roteiro e narrativa.
Os argumentos opostos dizem que games nunca poderão ser arte, pois são incapazes de transmitir complexidade emocional. Ou como disse o famoso crítico de cinema Roger Ebert em seu polêmico artigo “Video games can never be art”: “ninguém na indústria de jogos jamais poderá ser comparado aos grandes escritores, poetas e pintores”, pois, segundo ele, o controle do jogador tira o poder autoral da obra.
Essa discussão conceital é enfadonha, e geralmente parte de quem nunca jogou mais do que meia dúzia de games casuais. O caso de Ebert, por exemplo. E não que eu leve isso tudo a sério, pois o que muda um atestado oficial dizendo que games são uma forma de arte?
O fato é que artistas digitais trabalham anos debruçados em projetos capazes de impactar visualmente e emocionalmente um jogador, e criando pinturas tecnológicas impressionantes. O épico “Red Dead Redemption”, da Rockstar San Diego, é um caso recente de conquista técnica e artística decupado pelo pessoal da Digital Foundry.
Em um vídeo time-lapse, eles mostram como o universo velho-oeste do jogo se transforma. Em “Red Dead Redemption” faz dia, noite e chove como em mais uma centena de games – principalmente os de mundo aberto – só que as nuances dão uma escala grandiosa para essas transições, uma evolução notável do que foi visto em “GTA IV” da própria Rockstar.
1 hora do mundo real equivale a um ciclo de 24 horas em RDR, em que o uso da luz, texturas e camadas são capazes de criar um ambiente vivo por si só. No vídeo abaixo, o que a Digital Foundry fez foi se aproveitar da função “vista mode” presente em “Red Dead Redemption”: ou seja, se você larga o controle por alguns minutos, o jogo entra em um passeio por pontos de vista diferentes ao redor do enorme mapa explorado por John Marston.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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A travers des espaces aux lignes recherchées pour un rendu épuré, les architectes de Graft ont pu concevoir le Aria Pool Deck, le bar et le restaurant dans le City Center à Las Vegas. Déjà reconnu pour son caractère luxueux, ce centre se dote de batiments impressionnants.
Quem estiver na Comic-Con esse ano vai poder viver a experiência de ser enterrado vivo. É um convite da Lionsgate para promover o filme “Buried”, elogiado no Sundance Festival e que estreia no próximo dia 24 de setembro (nos EUA).
O filme inteiro é sobre Paul Conroy, que foi enterrado vivo com um celular e um isqueiro e vai ter que encontrar uma maneira de escapar. No site getburiedatcomiccon.com você pode ter uma ideia de como será essa experiência, com direito a tudo filmado para guardar o mico.
Abaixo o trailer de “Buried”:
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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On July 14, I met my fellow Small Agency bloggers — Bart Cleveland, Marc Brownstein and Tom Martin — in the lobby of the Intercontinental Hotel in New Orleans. Although I'd been reading their posts for years, I'd never met any of these guys before, and I wondered what were the chances of liking three strangers. Odds were one of us would be insufferable. Since you may not meet any of these people in person, I'll share a couple of observations.
De uma forma diferente, a Ben & Jerry’s se apropriou das redes sociais para promover toda uma experiência em torno da sua nova campanha promocional de verão, nos Estados Unidos.
Através do Twitter e do Facebook, as pessoas podem ficar sabendo onde a van itinerante da Ben & Jerry’s vai percorrer, para, assim, conseguir comprar ou adquirir sorvetes de graça. Sugestões de trajetos são muito bem vindas.
Dica da @Paula_Rizzo.
Times de futebol são como marcas. Precisam pensar em boas estratégias para não perder a empatia do público fiel. Portanto, é fundamental ser criativo na hora de oferecer alguma coisa capaz, inclusive, de fidelizá-los ainda mais.
Por falar nisso, resolvi ilustrar com a nova plataforma digital recém criada pelo Manchester City: um fan map interativo que centraliza em um só lugar os perfis de todos os torcedores e fãs do time. Dessa forma, eles poderão se conectar para compartilhar assuntos de interesse comum.
O formato não é novo, mas alerta para uma transformação também na forma de inovar no relacionamento entre um time de futebol e seus torcedores.
L’illustrateur de Séville Martín Satí est reconnu pour la qualité de ses oeuvres. Avec une approche toujours pointilleuse et constamment teintée de classe, l’artiste livre des visuels impressionnants en jouant avec les formes et les couleurs. Plus d’images dans la suite de l’article.
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PETA sets Oh Canada to baby seal slaughter.
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Want to become a Mad Man?
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Eighties icon of sorts Brett Easton Ellis is out with a new book and digital creative agency Ralph has put together a promotional campaign.
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