Música celebra a diversidade e pede que pessoas tentem ver além das aparências

A expressão “kiss my ass” tem tantas traduções e possíveis aplicações quanto a diversidade do ser humano. Talvez seja por isso que usá-la como refrão de uma música que pede que as pessoas tentem enxergar além das aparências e celebrem a diversidade em todas as formas imagináveis tenha funcionado tão bem em Beyond Appearances, campanha criada pela TBWA/Being de Paris para a Asta Philpot Foundation.

Infelizmente, o vídeo ainda não conta com legendas em português, o que provavelmente não será um empecilho para que a música grudar no seu cérebro. A letra concentra todos os tipos de preconceito que praticamos, mesmo que inconscientemente ou de brincadeira, em nosso dia a dia: cor da pele, idade, orientação sexual, deficiências, ou ainda aquelas ideias idiotas de que uma gordinha não pode ser sexy ou que uma loira não pode ser inteligente.

Basicamente, o filme/música mete os dois pés no peito do preconceito, lembrando-nos que é preciso parar de julgar as pessoas por sua aparência porque, na real, diversidade é vida. Isso significa que podemos tentar abrir nossas mentes ou, como diz o refrão… “you can kiss my ass”. Sensacional.

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Casa é com s ou é com z?

O que você faz quando alguém te pede ajuda no meio da rua? E se for uma criança pobre, com roupas surradas, no Centro de São Paulo? Para divulgar o trabalho da Casa do Zezinho, os criativos da AlmapBBDO pediram a dois atores infantis que se aproximassem das pessoas que passavam por eles, buscando ajuda. A experiência filmada pela produtora Cine mostra que a maioria diz não antes mesmo de ouvir o que o outro tem a dizer.

O não geralmente é acompanhado por um “não tenho dinheiro” e é aí que entra a resposta dos atores: eles não querem dinheiro, mas ajuda para resolver dúvidas de português e matemática.

“Casa é com s ou com z?”

Seria fácil dizer que as pessoas não param porque têm medo da violência, seja por experiência própria ou por conta dos noticiários. Mas ao meu ver, a mensagem aqui vai além: você pode não parar para ajudar uma criança no meio da rua, mas há outras formas de fazer a diferença. Cabe a cada um escolher a sua.

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