Hasta La Creative!

As seções Interactive e Film do festival acabaram no dia 17 de março, dia de São Patrício. Totalmente apropriado, porque chegam os participantes da seção Music, com seus crachás verdes (os de interactive são laranjas e os de film são azuis), enquanto a cidade se veste da mesma cor pra celebrar o santo irlandês da bebedeira.

Eu confesso que estou meio cansado depois de 6 dias seguidos de festival. Estava pensando em ir pro hotel, mas é impossível, porque está todo mundo na rua. Seria como dormir enquanto rola uma festa na sua casa.

Então eu fui pro show do Best Coast, ótima banda de rock, dentro de uma agência do banco Capital One. Só em Austin um banco pode virar uma balada, com bar, luzes e tudo mais. Pena que não cabia muita gente lá dentro, porque um pedaço do espaço estava ocupado com cadeiras e mesas amontoadas (sério). Eu que não queria ser funcionário desse banco amanhã.

O melhor lugar para conhecer uma banda é no palco. Ainda mais se for palco de bar.

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Mas essa não foi a única banda que eu vi em Austin. Por causa do festival de música, vários artistas vem pra cá um pouco antes e tocam pela cidade. Foi por causa disso que a gente trombou, por acaso, em um festival no bar Javelina, com as bandas Injury Reserved, Strange Fiction, Other Lovers, Continuums, Hooka Hey, Ggoolldd e Satellite Sky.

O Spotify fez um ótimo trabalho com a sua Spotify House se apoderando da música na primeira semana do festival.

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E se bandas novas não são a sua praia, dê uma volta pela 6th street, uma rua onde quase todos os imóveis são bares

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O Spotify fez um ótimo trabalho com a sua Spotify House se apoderando da música na primeira semana do festival. Espaço aberto, bebidas, um ótimo palco, uma programação bem completa e até sessões de spinning acompanhadas por DJs pela manhã (sério, tinham bicicletas de sppining lá). A gente viu um show do Stromae por lá, um cantor (cantor?), ou banda (banda?) ,ou DJ (DJ?), da França que tem toda a cara de que vai ser grande também.

E se bandas novas não são a sua praia, dê uma volta pela 6th street, uma rua onde quase todos os imóveis são bares. A gente entrou (e recomenda) o Pete’s Duelling Piano Bar, onde quatro malucos revezam em dois pianos tocando músicas pedidas pelo público em bilhetes acompanhados de alguns dólares. É meio estranho, principalmente porque os caras são muito bons.

Mas o legal da 6th é andar no meio da rua. Ela fica bloqueada para carros e todo mundo fica indo de um bar para o outro. Cada um tem uma banda diferente e você se sente uma espécie de dial ambulante mudando as estações de rádio (e uma dessas rádios sempre está tocando “Sweet Home Alabama”).

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Joe Iurato est un artiste de rue américain basé dans le New Jersey. Côté rue, l’artiste réalise des figurines miniatures en bois qu’il dispose dans les rues ou environnements naturels de sa région. Les pièces sont souvent basées sur la photographie et piochent des références de personnages trouvés dans des peintures célèbres.

Vocês todos muito provavelmente já passaram por isso: a gente vai a um evento ou a uma feira – e no final tem aquela mesa cheia de brindes pela qual você passa e recebe um mimo pra poder voltar pra casa.

O SxSW tem uma feira, que acontece em paralelo aos seminários. É sempre muito divertido passar por ela e ver as maluquices (no bom e no mau sentido) que o povo inventa. E uma das vantagens de passear na feirinha é que há uma farta distribuição de brindes – de chaveiros e canetas a sacolas e cartazes, há de tudo um pouco.

Nos anos anteriores, a gente brincava de ver quais eram os “brindes da moda”: no meu primeiro ano aqui eram os pen drives, depois vieram as eco-bags, e no ano passado as baterias extra faziam a alegria da garotada. Neste ano, pasmei: o brinde da vez são as garrafas de água (dessas legais, coloridas, que a gente usa no escritório) e os copos com tampinha. Pra onde você olhar, tem alguém com um desses na mão.

Acho que a novidade é resultado de duas coisas: primeiro, de uma conscientização cada vez maior sobre a importância do ser saudável nos EUA (a Starbucks, por exemplo, acabou com a minha alegria de comer Lemon Pound Cake quando colocou o texto “500kcal” na plaquinha que antes só tinha o nome dele).

Beber água entra neste contexto. E segundo, não querendo polemizar mas já polemizando, porque os EUA estão muito mais preocupados com a futura falta de água do que o Brasil. Conversei com um garçom na Califórnia e ele me contou que eles estão panicados porque os reservatórios locais estão a apenas 56% da capacidade (sem comentários). Então as garrafinhas, que você carrega com, também evitam que as pessoas fiquem deixando agua pelo caminho.

Pois é…os corredores do SxSW também são cultura 😉

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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• Read more about Mentos ementicons – Introducing Awkward – (2015) :30 (UK)
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The automaker carefully selected a musical event it thought would have a brand-conscious audience.

Before you ask, the “it” in question is deep-cleaning the carpet…and the client is Rug Doctor.

In a soon-to-debut campaign backed by data from the EPA, Dallas-based shop The Loomis Agency enlisted a few couples (not all of whom are middle-aged) to figure out how often they do it. The answer, of course, is “not nearly often enough.”

Here’s the first :30, which will begin airing on network TV at the end of the month:

The second ad in the campaign offers some variations on that classic double entendre, and it doesn’t spare the children:

The campaign also includes two :15 variations on these character lineups.

The work makes a good point: the literal crap trapped in the fibers of your rug plays a sizable role in determining the air quality of your living space, but only 1 in 25 participants in the client’s recent random household survey knew this. For example, we truly cannot remember the last time we deep-cleaned our carpet.

We will defer to the experts on this one, and Loomis knows a thing or two about the deep cleaning process: past clients include Rug Doctor’s chief competitor Stanley Steemer.

No word on whether Barry White’s estate got any ideas from the recent “Blurred Lines” lawsuit.

Credits