Givesom: The 1.25 Diet

see the work at http://www.125diet.com

In the developing world, people are starving. More than 1 billion live on less than $1.25 a day. Meanwhile in privileged countries, it’s fashionable to be on a diet. But then, why not take advantage of this and let our vanity feed their mouths.

Advertising Agency: Crispin Porter + Bogusky, Stockholm, Sweden
Creative: Henrik Düfke
Creative: Felipe Montt
Creative Technologist: Marcus Åslund
Interactive Developer: Arvid Sollenby
Interactive Developer: Jonas Bergdahl
Producer: Petter Blomqvist
Published: March, 2015

The Sunday Times Best Places to Live: Battle, 1

Advertising Agency: Grey, London, UK
Deputy Executive Creative Director: Dave Monk
Copywriter: Ben Buswell
Art director: Andrew Singleton
Business Director: Katja Giannella
Account Director: Albert Ponnelle
Creative producer: Martin McGinn
Planner: Mike Lean
Illustrator: Serial Cut
Designer: Max Henderson

The Sunday Times Best Places to Live: Battle, 2

Advertising Agency: Grey, London, UK
Deputy Executive Creative Director: Dave Monk
Copywriter: Ben Buswell
Art director: Andrew Singleton
Business Director: Katja Giannella
Account Director: Albert Ponnelle
Creative producer: Martin McGinn
Planner: Mike Lean
Illustrator: Serial Cut
Designer: Max Henderson

The Sunday Times Best Places to Live: Battle, 3

Advertising Agency: Grey, London, UK
Deputy Executive Creative Director: Dave Monk
Copywriter: Ben Buswell
Art director: Andrew Singleton
Business Director: Katja Giannella
Account Director: Albert Ponnelle
Creative producer: Martin McGinn
Planner: Mike Lean
Illustrator: Serial Cut
Designer: Max Henderson

Dancing Origamis Cranes on an Electromagnetic Stage

Le designer japonais Ugoita T. a décidé de donner une vie, d’une manière très étonnante, à des origamis dorés et inanimés : il a conçu des petites créatures en papier et les a placées sur une plaque électro-magnétique qui provoque des mouvements synchronisés. « Dancing Paper » est à découvrir à travers une vidéo amusante.

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CNN Aims to Show Advertisers It Can Balance Breaking News, Originals in Upfront


For those CNN critics who said the cable news giant shouldn’t veer from its strategy as a leader in breaking news, CNN President Jeff Zucker says “we can walk and chew gum at the same time.”

He is alluding to CNN’s efforts to balance original programming with breaking news, which will continue to be the focus as CNN heads into the annual upfront selling season, when networks look to offload a bulk of their ad inventory.

Since Mr. Zucker took the helm of the cable news giant in January 2012, CNN has put 12 original series on air and has also increased its hours of news programming, Mr. Zucker said in an interview. “This is what differentiates us from those just doing cable news,” he said.

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Train or Die: Ad Tech Needs to Partner With Agencies and Brands to Help Train Talent


Over the past year, we’ve seen more and more brands start to build their own in-house media teams. Doing so requires tapping into a pool of digital marketing talent — and it’s this factor that is leading some in the industry to wonder whether there is enough talent for this trend to scale.

There is, depending on how you define “enough.”

Within the media ecosystem — brands, agencies and ad tech — there’s certainly enough talent to feed the programmatic beast we know right now. But the beast is getting bigger.

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Campanha mostra como sinais do câncer são ignorados no dia a dia

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Quantas vezes a gente não ignora sinais de que alguma coisa não vai bem com o nosso corpo? Pode ser um simples resfriado ou algo muito mais grave. Tudo porque estamos ocupados demais para parar por alguns momentos e checarmos o que está errado. É dessa premissa que parte a campanha The Lump, que a AMV BBDO de Londres criou para a Cancer Research UK.

Um dia qualquer, uma pequena protuberância surge em uma rua do Reino Unido, mas passa despercebida. Com o passar dos dias, ela fica cada vez maior, mas segue ignorada pelos pedestres.

A mensagem é que é muito fácil não percebermos uma coisa porque estamos ocupados demais, mas detectar um câncer no estágio inicial pode salvar nossas vidas.

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Apple aposta nas palmas no início dos comerciais do Watch e do novo MacBook

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Durante o evento na tarde desta segunda-feira, a Apple apresentou o seu novo MacBook, mais fininho do que o MacBook Air, e anunciou a chegada do Apple Watch às lojas logo no próximo mês.

Curiosamente, os comerciais que divulgam ambos os produtos apostam em palmas no início do vídeo, que tem cerca de 1 minuto, e mostram diversos ângulos dos dispositivos – no caso do MacBook, ele aparece em suas diversas cores como que flutuando pela tela, enquanto o Watch é exibido com foco nos diversos aplicativos que podem ser utilizados na telinha.

As outras novidades do evento ganharam os tradicionais vídeos de detalhamento, narrados por Jony Ive, sênior VP de design da Apple, que mostra diferentes aspectos e esmiúça o projeto Research Kit, que promete ajudar em pesquisas médicas, apresenta o Watch em suas diferentes versões, desde as feitas em aço e alumínio até a versão chiquérrima com ouro 18k, e exibe com orgulho os detalhes de teclado e de design do novo Macbook.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Aplicativo usa beacons para ajudar cegos a pegar o metrô em Londres

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Muito em breve, os deficientes visuais de Londres poderão pegar o metrô da cidade de forma mais segura e independente graças ao sistema que combina a tecnologia beacons – aparelhinhos com sistema de proximidade em ambientes fechados – à instruções de áudio baseadas em localização.

No momento, o projeto está em seu período de testes no metrô Pimlico até 13 de março. São 16 beacons espalhados pela área interna da estação, providenciando a localização apurada de determinados pontos que servirão de guia para que a pessoa possa percorrer sua jornada de transporte do início ao fim.

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O sistema, conhecido como Wayfindr, usa os dados de localização providenciados pelos beacons via Bluetooth para localizar onde a pessoa está e, em seguida, gerar instruções de áudio para que ela se dirija corretamente pelo espaço, evitando pontos perigosos ou de confronto, e conseguindo chegar ao seu destino.

Para permitir que a pessoa continue ouvindo os sons ao seu redor enquanto escuta as instruções do aplicativo, o projeto usa fones de ouvidos especiais, o bone conduction, que emite vibrações mecânicas através dos ossos intracranianos. Dessa forma, o deficiente visual consegue manter um contato com seu entorno.

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Beacons usados no projeto

Protótipo do app em Android

Protótipo do app em Android

Após os testes, é esperado que esse sistema seja expandido para toda a malha de transportes de Londres, permitindo que pessoas com dificuldades em enxergar possam percorrer a cidade de forma mais independente.

Além disso, o sistema Wayfindr foi desenvolvido como open source com o objetivo de incentivar mais desenvolvedores a criar recursos similares, ajudando a vida dos deficientes visuais usando tecnologia.

O projeto é resultado da colaboração entre o estúdio digital ustwo e o Royal London Society for Blind People’s Youth Forum, com o total apoio do sistema de metrô londrino. O foco são principalmente os 9 mil jovens e crianças cegas ou com problemas de visão que vivem na região.

Wayfindr levou mais de um ano para desenvolver esse protótipo, tendo uma dedicação da equipe em pesquisar e acompanhar deficientes visuais em suas rotinas de transporte, entendendo suas necessidades e o que poderia melhor no sistema criado.

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O melhor comercial do Dia da Mulher é dedicado… aos homens

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Toda vez que a gente fala sobre igualdade de gêneros aqui no B9, mostramos sempre as lutas e conquistas do ponto de vista feminino. Uma vez que o feminismo observa que homens e mulheres tenham os mesmos direitos, a marca de anticoncepcionais uruguaia Urufarma fez um verdadeiro gol de placa com seu comercial dedicado ao Dia Internacional da Mulher, dedicando-o aos homens.

Feliz Día, Hombres! destaca que o avanço do feminismo foi uma via de mão dupla, que tanto permitiu que as mulheres fizesse coisas tidas como exclusivamente masculinas, como também deu aos homens a oportunidade de fazerem coisas antes associadas às mulheres.

Com criação da agência Notable, de Montevidéu, o texto do comercial diz o seguinte:

A nossa luta deu frutos. Enfim os homens podem fazer as mesmas coisas que as mulheres. Agora vocês podem chorar, vocês podem praticar spinning, se vestirem bem e beberem refrigerante light. Vocês podem assistir a novelas, chorarem assistindo filmes e dormirem de conchinha sem sentir que estão traindo um gênero inteiro. Vocês podem se tornar enfermeiros, secretários, cozinheiros, professores ou trabalhar em marketing. Vocês podem pedir uma salada, beber daiquiris com pequenos guarda-chuvas e só pagar a sua metade das contas. Vocês podem escolher por quem se apaixonar. Vocês podem estar com divorciadas, mães solteiras ou com uma mulher que não quer ter filhos. Vocês podem acabar dedicando sua vida a outro homem. Vocês podem trocar fraldas e pentear o cabelo da sua filha. E, finalmente, podemos juntos decidirmos quando ser pais. Vocês podem seguir seus sonhos, dizer o que sentem e encontrarem a si mesmos. Podem admitir que não pensam em peitos a cada sete segundos. Vocês pode ser “vulneráveis”. Parabéns, homens! Vocês merecem. Nossa luta é para todos nós. “

Basicamente, todo mundo sai ganhando. Será que depois disso tudo, a igualdade de gêneros é tão ruim assim?

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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A linha tênue entre humanos e máquinas em “Eu, Robo?”, de Isaac Asimov

Eu Robô, Isaac Asimov

Graças ao cinema e à literatura, já pensamos várias vezes em como seria o mundo se os robôs fossem babás, projetistas ou políticos. A frieza calculista poderia vir a calhar em um cargo estratégico, e o senso de proteção poderia produzir uma babá melhor que a encomenda, mas nos sentiríamos confortáveis? Seguros? Orgulhosos? Teríamos a capacidade de considerá-los humanos? O que nos dá esse título, afinal?

Isaac Asimov, um dos maiores escritores de ficção científica de todos os tempos (autor de Fundação, que será adaptado para a TV pela HBO) explorou algumas destas questões em diversas obras, mas uma delas é uma porta de entrada fascinante para este mundo.

Os 9 contos de Asimov presentes em “Eu, Robo?” mostram a criação, o aperfeiçoamento e o ápice da robótica, e se interligam em uma narrativa secundária conduzida pela psicóloga roboticista Susan Calvin. Às vésperas de sua aposentadoria, aos 75 anos, a Dra. Calvin concede uma entrevista para falar sobre suas experiências, e conta algumas histórias de sua carreira.

eu robo asimov, resenha raquel moritz, pipoca musical

1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um humano venha a ser ferido.

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O conto que abre o livro é Robbie, sobre um robô projetado para ser babá que é discriminado pelos seres humanos e acaba gerando um desconforto tão grande que passa a ser proibido usá-los na Terra. A US Robots (empresa responsável pela criação dos robôs) quase entrou em crise financeira, até que desenvolveu um mercado extraterrestre, com o intuito de operacionalizar o trabalho dos robôs. É aqui que o ambiente dos contos se forma.

A ideia básica de Asimov é nos apresentar às Três Leis da Robótica e colocá-las para brigar ao longo das histórias. Gradualmente, os conflitos entre as leis se tornam mais perigosos, e o cenário fica mais complexo. Asimov nos entrega uma história completa com base, inteligência, ousadia e – o que é surpresa para muitos – um humor refinado.

2ª Lei: Um robô deve obedecer às ordens dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a Primeira Lei.

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Cada conto tem seus protagonistas, e alguns deles aparecem mais de uma vez, como Mike Donovan e seu colega, Gregory Powell. Eles são especialistas de campo da US Robots e se encontram 11 a cada 10 vezes resolvendo problemas dos robôs, algo que fazem com maestria e um sarcasmo bem peculiar. Os problemas são ocasionadas por conflitos entre duas ou mais leis e geram diversas situações interessantíssimas, desconstruídas sempre de maneira inteligente.

Algo que chama a atenção nos 9 contos é a relação entre o comportamento dos robôs e dos humanos. Um exemplo bem claro está presente no conto Mentiroso, em que um robô capaz de ler mentes cria a maior confusão entre uma equipe porque fala o que cada um gostaria de ouvir, ao considerar que a primeira Lei da Robótica diz que um robô não pode ferir um ser humano (“…ou, por inação, permitir que um humano venha a ser ferido”). Ou então no conto Razão, em que um robô fica perplexo com a possibilidade de ter sido criado por um ser tão estúpido quanto um humano, e começa a questionar a sua origem, além de louvar outra máquina que ele acredita ser o Mestre.

3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou com a Segunda Lei.

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Psicologia, religião, razão, orgulho, conhecimento e soberania são elementos de força presentes nas tramas montadas por Asimov que, muitas vezes, parecem um espelho da nossa sociedade. “Eu, Robo?” é leitura obrigatória para quem gosta de ficção científica e, arrisco dizer, a melhor recomendação para quem nunca leu nada do gênero e quer dar os primeiros passos sem ser soterrado por mapas galácticos.

eu robo asimov, resenha raquel moritz, pipoca musical

A história por trás dos romances de robôs

A edição da Aleph para “Eu, Robo?” conta com um posfácio especial: um texto de Asimov onde ele nos conta que seu caso de amor com robôs como escritor começou em 1939, ainda que tenha sido mais cedo como leitor.

Seres humanos mecânicos já haviam sido tratados antes em mitos e lendas da Antiguidade, mas a palavra “robô” apareceu originalmente na peça R.U.R, de Karl Capek, encenada pela primeira vez em 1921. Na peça, os seres artificiais foram produzidos para realizar o trabalho braçal e libertar a mente humana para a criação, mas a ideia não deu muito certo, pois os robôs se rebelaram e a humanidade foi destruída. Nada tão incomum para a época, que vivenciara não apenas o terror real – com a I Guerra Mundial -, mas também o imaginário – com as histórias de Mary Shelley – como resultado de suas próprias criações.

Se o conhecimento fosse perigoso, a soluc?a?o seria a ignora?ncia. Sempre me pareceu que a soluc?a?o teria que ser a sabedoria.” – Asimov

O resumo dessas histórias parecia ser que os humanos não deveriam pisar em um terreno desconhecido. Para Asimov, no entanto, qualquer avanço pode ser perigoso, tal como o fogo nos primórdios da humanidade, mas o conhecimento jamais poderia ser considerado perigoso. A ignorância, sim. Então, ao invés de mostrar o lado mais condenável de um robô, Asimov quis retratá-lo de maneira carismática. Foi onde surgiu Robbie, o conto mencionado no início do texto onde um robô é verdadeiramente amado por uma criança, que sofre quando precisa se desligar.

Ao longo dos anos, Asimov escreveu os demais contos, que foram publicados em revistas e periódicos, até que em 1950 uma editora se interessou em publicar a coletânea. O nome inicial, “Mind and Iron”, foi negado, e o livro saiu com o título “Eu, Robo?”.

O filme de 2004

“Eu, Robo?” sofre (ou sofria, espero, depois de você ler este post) preconceito por conta de uma certa adaptação cinematográfica lançada em 2004 e protagonizada por Will Smith. No filme, Will é um detetive que investiga a morte de um colega, algo que ele acredita ser culpa de um robô enquanto todos apostam em suicídio. Se o homicídio realmente aconteceu, as leis foram violadas e um robô muito perigoso está nas ruas. Embora talvez funcione como filme, a história – como adaptação – não funcionou muito bem (e estou longe de ser daquelas fãs que querem tudo exatamente igual ao livro) e desagradou muita gente.

Akiva Goldsman, roteirista já premiado pela adaptação de “Uma Mente Brilhante”, se baseou apenas nas três leis da robótica para criar um conflito entre humanos e robôs, sem adaptar realmente alguma das histórias. Quem gostou do filme, pode curtir os contos completamente inéditos presentes no livro. E quem não gostou, agora pode dar uma chance para a história.

FICHA TÉCNICA
Título: EU, ROBÔ
Autor: Isaac Asimov
Tradução: Aline Storto Pereira.
Editora: Aleph
Páginas: 320

eu robo asimov, resenha raquel moritz, pipoca musical

Raquel Moritz é publicitária e completa apaixonada pelas obras do Asimov. Autora do blog Pipoca Musical, também administra o Projeto Vórtice Fantástico, que cria clubes de leitura de ficção científica e fantasia pelo país.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Meerkat, o app que ajuda a fazer livestreaming no Twitter, já chama atenção das marcas

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Divulgado há cerca de 15 dias, o Meerkat promete ser o próximo sucesso dos vídeos nas redes sociais. Criado para ser uma ferramenta de livestreaming para o Twitter, até o momento o app conta com um monte de streaming de gatinhos e cachorros, mas tem um grande potencial para coberturas em tempo real e entrevistas ao vivo, por exemplo.

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O funcionamento é bem simples, e está diretamente atrelado ao Twitter: tudo que for feito no Meerkat é replicado na sua timeline. A partir da telinha amarela do app é possível iniciar a transmissão ou agendar um horário para o início dela. E é basicamente isso.

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Algumas marcas já enxergaram o potencial do app e estão testando usos do Meerkat – é o caso do Yahoo News, que ‘meerkatou’ uma entrevista com um senador, e de marcas como JCPenney e Starbucks, que também já usaram o app. Não é possível, contudo, ver esses vídeos posteriormente – assim que encerra-se o streaming, o Meerkat não exibe mais o conteúdo. Os usuários que desejarem podem baixar o vídeo da transmissão do Meerkat e fazer upload em outra plataforma, como o YouTube.

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A priori, o Meerkat não tem um planejamento de monetização, mas a ausência de um plano já aponta uma resposta bem manjada: provavelmente vai apostar em publicidade.

Quem quiser auxílio para iniciar o uso do app pode acompanhar o passo a passo nessa matéria do Yahoo News.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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After Deadline Blog: Red Pencils Ready?

For this week’s roundup of grammar, style and other editing missteps, we bring you the latest After Deadline Quiz.



Top 100 Art & Design Trends in March – From Homemade Plant Hangers to Contemporary Cottage Escapes (TOPLIST)

(TrendHunter.com) The top March 2015 art and design trends cover a lot of ground. In terms of architecture, furniture and home design, minimalism is back in a big way. Understated is definitely the route to take if…

The Spyder Lamp

La lampe « Spyder » est un luminaire flexible et aimanté conçu par les deux designers australiens Andrew Southwood-Jones et Alexander Kashin du studio Daast. Faite en aluminium laminé avec trois pattes malléables et aimantées, cette lampe peut s’accrocher à vos meubles et murs à la manière d’une araignée. Le projet reposait sur l’idée de réaliser une lampe facilement transportable et rapidement fixable.

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Your Résumé, Through The Years

Category: Career Oxygen
Summary: I’ve had 12 jobs in 21 years of writing for a living. (That’s not counting freelance during those “in between jobs” phases.)

Clearly, if it’s one thing I’ve learned about, it’s job-hunting. And a good résumé has always been an essential part of the hunt.

Sam Simon, Who Guided ‘The Simpsons,’ Then Shared His Profits, Dies at 59

Mr. Simon left the show after its fourth season in a lucrative arrangement that allowed him to spend much of the rest of his life giving his money away.

'Visit Nice,' Says Nebraska in America's Most Humble Tourism Ads

Not every state has a Disney World, a National Mall or a Times Square. So, how do you attract visitors if you don’t have something astounding, amazing or awe-inspiring to show them? How about something … nice?

Nebraska has been doing that lately with perhaps the country’s most unassuming tourism ad campaign, featuring the tagline “Visit Nebraska. Visit Nice.”

“When you visit Nebraska, it’s less about the attractions, and the jam-packed vacation agenda of things to see and do. It’s more about the simple, spontaneous, nice moments you enjoy with the ones you love,” says Omaha ad agency Bailey Lauerman.

In other words, visiting Nebraska isn’t about getting amped up; it’s about slowing down. And the ads embody that. The TV spots feature slow-motion footage of people enjoying quiet landscapes, and the print ads have long copy—you have to slow down to read them.

The idea of “Visit Nice” seemed perhaps too humble to some Nebraskans when the campaign launched last year. But it seems to be growing on people. With gorgeous photography by Andy Anderson, the print ads in particular are eye-catching—they won Best of Show at the Nebraska Addys this year.

Check out more of the work below.

CREDITS
Client: Nebraska Tourism Commission
Executive Director: Kathy McKillip
Agency: Bailey Lauerman
Chief Creative Officer: Carter Weitz
Associate Creative Director: Ron Sack
Senior Copywriter: Nick Main
Account Executive: Rich Claussen
Brand Manager: Matt Emodi & Kelsey Dempsey
Designer: Andrea Trew
Agency Producer: Sally Mars
Media: Sandra Cranny and Sierra Frauen
Diane Kraijcek, Director of Research
Production Manager: Gayle Adams
Senior Art Director: Jim Buhrman Jr.
Photographer: Andy Anderson
Digital Retouch: Michael Perez and Joe McDermott



Microsoft divulga recrutamento para mulheres cientistas

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É difícil saber como o mundo estará em 2027, no que se refere à igualdade de gêneros. Por enquanto, a participação feminina em segmentos voltados para exatas e ciências ainda é considerado pequeno, daí a campanha Girls Do Science, da Microsoft. A empresa de tecnologia está divulgando um recrutamento para mulheres cientistas, na esperança de incentivar meninas a seguirem carreiras nestas áreas.

Segundo a Microsoft, sete entre dez meninas estão interessadas em ciência, mas apenas duas em cada dez se tornam profissionais no segmento. Isso porque tecnologia e a possibilidade de se inventar alguma coisa ainda são vistas como uma exclusividade masculina, uma “coisa de menino”. Daí o programa DigiGirlz, da Microsoft Youth Spark, que oferece às garotas uma oportunidade de se informarem mais sobre as oportunidades na área de tecnologia.

Para as meninas que tiverem interesse de, um dia, trabalhar na Microsoft, o email que está recebendo currículos é o recruiting2027@microsoft.com.

A campanha é da agência M:united, da McCann.

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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