Advertising Agency: Ruf Lanz, Zurich, Switzerland
Creative Directors: Danielle Lanz, Markus Ruf
Art Director: Isabelle Hauser
Copywriter: Florian Birkner
Photographer: Jonathan Heyer
Advertising Agency: Ruf Lanz, Zurich, Switzerland
Creative Directors: Danielle Lanz, Markus Ruf
Art Director: Isabelle Hauser
Copywriter: Florian Birkner
Photographer: Jonathan Heyer
Justin Poulsen is a conceptual photographer who specializes in building physical props – rather than relying solely on digital wizardry – to make ideas come to life. To demonstrate this, Justin created severed USB thumb drives, molded from his own thumb and loaded with his portfolio, allowing potential clients to experience both the tactile and visual quality of his craft.
Advertising Agency: Rethink, Canada
Creative Directors: Ian Grais, Chris Staples
Art Director: Hans Thiessen
Copywriter: Sean O’Connor
Photographer: Justin Poulsen
Prop Builder: Justin Poulsen
Here, the game never ends.
The season may be over, but the celebration continues all year. Book your next visit today.
Advertising Agency: R&R Partners, USA
Executive Creative Director: Arnie DiGeorge
Creative Director: Schuyler Vanden Bergh
Associate Creative Directors: Chris DeNinno, Vince Murray
Illustrator: Shawn Martinbrough
Art Producer: Gina Scalice
Group Account Director: Ron Rubin
Senior Project Manager: Denise Goldbaum
Social Media Manager: Andrew Snow
Social Media Supervisor: Daniel Williams
Designer Engagement: Justin Allen
Les photographies de Stéphanie Rolland sont comme tout droit sorties d’un film de science-fiction. Dans la série qu’elle nomme « Ideal City », elle représente les paysages nocturnes d’un monde utopique dans lesquels des ovnis, des cosmonautes ou encore des formes sculpturales émettent de belles lumières bleutées. À découvrir en images.
Advertising Age is pleased to debut the first season of its “Anatomy of an Ad” video series with a special Super Bowl edition.
(TrendHunter.com) Part cafe, shop and exhibition space is the recipe that was needed to make the cafe interior design for All That is Solid a success. As well as being located in the bustling city center, the concept…
For its second spot in the Super Bowl today, T-Mobile is staying with schtick and female star power.
In the ad, called “One Upped,” Chelsea Handler and Sarah Silverman exchange escalating boasts using the carrier’s Wi-Fi feature. T-Mobile premiered the ad on NBC’s “Today” show on Sunday. It will run in the third quarter, following T-Mobile’s jocular spot with Kim Kardashian West for its “data stash” program.
Publicis Seattle created both spots.
Les Ateliers Flown ont imaginé ce superbe bureau au look épuré à partir d’une aile de Boeing 737-800. Avec ses touches argentées, l’aile blanche dessine une forme élancée dont l’extrémité forme un pied reposant sur la largeur. De l’autre côté, une dalle en granit épais soutient et stabilise la pièce. À découvrir dans la suite.
L’artiste João Costa basé à brooklyn a voulu rendre hommage au vent en créant cette étonnante installation circulaire. Seize bouteilles sont chacune reliées à un souffleur d’air qui, une fois activé, produit des sons aux tonalités différentes, plongeant l’auditeur dans une atmosphère mystique. À découvrir à travers une vidéo de démonstration.
(TrendHunter.com) This Hermes window display is featured at the luxury brand’s Shanghai store. Titled “Museum of Supernatural History”, the art installation captures the spirit of Hermes through its…
A judge in Iran with a reputation for imposing harsh sentences has been selected for the trial of Jason Rezaian of The Washington Post, human rights campaigners say.
Advertising Agency: RGB, Quito, Ecuador
Creative Director / Copywriter: Xavier Montag
Art Director: Santiago Ontaneda
Advertising Agency: RGB, Quito, Ecuador
Creative Director / Copywriter: Xavier Montag
Art Director: Santiago Ontaneda
Advertising Agency: TDA_Boulder, Boulder, USA
Creative Director / Copywriter: Jeremy Seibold
Art Director: Haley Garyet
Executive Creative Directors: Jonathan Schoenberg, Thomas Dooley
Account Director: Danielle Borden
Account Sup.: Charlie Wright
Agency Producer: Susan Fisher
Production Company: Furlined
Directors: Speck and Gordon
D.P.: Jo Willems
Executive Producer: David Thorne
Line Producer: Aris McGarry
Talent: Charlie Greenleaf
Editorial/Post: Stitch
Editor: Andy McGraw
Producer: Rebecca Baker
Telecine: The Mill
Colorist: Adam Scott
Mix/Sound Design: Lime Studios
Engineer: Dave Wagg
Animation: Bernard Tan
Music: JSM?Music
Creative Director / Producer: Joel Simon
Executive Producer: Ross Hopman
Composers: Doug Katsaros, Nathan Kil, Joel Simon
Published: February 2015
Advertising Agency: TDA_Boulder, Boulder, USA
Creative Director / Copywriter: Jeremy Seibold
Art Director: Haley Garyet
Executive Creative Directors: Jonathan Schoenberg, Thomas Dooley
Account Director: Danielle Borden
Account Sup.: Charlie Wright
Agency Producer: Susan Fisher
Production Company: Furlined
Directors: Speck and Gordon
D.P.: Jo Willems
Executive Producer: David Thorne
Line Producer: Aris McGarry
Talent: Charlie Greenleaf
Editorial/Post: Stitch
Editor: Andy McGraw
Producer: Rebecca Baker
Telecine: The Mill
Colorist: Adam Scott
Mix/Sound Design: Lime Studios
Engineer: Dave Wagg
Animation: Bernard Tan
Music: JSM?Music
Creative Director / Producer: Joel Simon
Executive Producer: Ross Hopman
Composers: Doug Katsaros, Nathan Kil, Joel Simon
Published: February 2015
PHOENIX, EUA – Imagine um mundo paralelo em que as pessoas se importam e são fãs da CBF. Uma confederação capaz de despertar (quase) tantas paixões quanto os próprios times de futebol. Torcedores vestem a camisa da liga, compram produtos e gritam nas ruas: “CBF! CBF CBF!”
Nem em 1 milhão de anos, você diria. Mas é exatamente o que acontece com a NFL nos Estados Unidos. E olha que não estamos falando de entidade ficha limpa.
É óbvio que as equipes é que movem as pessoas, mas a liga americana de futebol soube reunir toda essa gente como ninguém, criando uma obsessão pelo esporte que transcende a torcida por um só time. Nos dias que antecedem o Super Bowl, não apenas fãs do Seattle Seahawks e do New England Patriots estão ansiosos pela partida. O país todo se dedica ao jogo – não é apenas um interesse regional – com cobertura maciça da mídia 24 horas por dias.
Andando pelas ruas de Phoenix, recheadas de eventos temáticos e patrocinados, esse sentimento é a primeira coisa que se nota. Torcedores de todos os times, famílias, crianças, senhores e senhoras caminham como em uma Disneylândia do futebol americano. Formando filas para qualquer coisa, e gastando dinheiro com qualquer quinquilharia ligada à NFL.
Tudo se transforma em espetáculo. Nem a NFL, muito menos os patrocinadores, querem que as pessoas tenham tempo de ficar entediadas.
Doze quarteirões da cidade foram fechados para sediar essas atrações pré-Super Bowl. É o chamado o Super Bowl Central, bancado pela Verizon. Uma área em que a lei é suspensa e as pessoas podem beber na rua. Marcas criam stands interativos, com brincadeiras para crianças, além de um palco da Pepsi em que acontecem shows e performances. Emissoras de TV e a própria NFL montaram estúdios no local, para transmissão de programas ao vivo.
Contando com um grande esquema de segurança, o Super Bowl Central é aberto ao público, que coloca a mão no bolso apenas para comer fast food ou comprar souvenir em alguma do diversos stands da NFL Store pelo caminho. Diferente da NFL Experience, com patrocínio da GMC, que vende ingressos no valor de 30 dólares por pessoa.
É quase um parque de diversões dentro do Centro de Convenções de Phoenix, com diversos gramados para que as crianças joguem e façam os treinamentos dos jogadores. A NFL também dedica espaço para celebrar a sua história, com uma exposição e exibição de memorabília. Tem ainda uma seção especial que relembra a final da temporada passada. Tudo extremamente organizado e planejado em cada ponto de contato com o consumidor.
Tudo se transforma em espetáculo, em diversão. Nem a NFL, muito menos os patrocinadores, querem que as pessoas tenham tempo de ficar entediadas. Mesmo com o tempo chuvoso insistente nos últimos dias, alguns pontos da cidade ficaram intransitáveis. Sozinhos só estavam os pregadores religiosos, quase um em cada esquina tentando chamar atenção dos “pecadores”.
A comparação com o nosso Brasil é inevitável. A grande quantidade de torcedores, paixão pelo esporte, o dinheiro movimentado e a atenção da mídia são coisas que também temos. Mas a sensação, depois de alguns dias imerso na NFL, é de que transformamos o nosso futebol em algo marginal e polarizado. O todo deveria ter potencial para gerar comoção nacional, mas isso raramente acontece fora de clássicos regionais.
É verdade que são situações diferentes. A NFL é praticamente uma ditadora socialista, evitando que algum time tenha poder demais ou de menos. Já no Brasil, a renda fica concentrada em poucos clubes. Porém, do ponto de vista de negócio, ajudaria muito se tivéssemos uma confederação capaz de dar esse senso de importância ao esporte e tratar com competência o conteúdo valioso que tem em mãos. Se fosse assim, talvez nossos times não enfrentariam tamanha crise financeira atual, nem teríamos tantos garotos vestindo camisas do Barcelona e do Real Madrid.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Chilean Red Cross
Advertising Agency:JWT, Santiago, Chile
Creative Director:Leo Farfan, Felipe Porte, Pablo Herrera
Copywriter:Felipe Porte, Pablo Herrera
Production House:Productora Musical Clio
Print
May Fair Kitchen
Advertising Agency:Saatchi Masius, London, United Kingdom
Creative Director:Surrey Garland
Art Director:Mel Harvey
Copywriter:Richard Warren
Photographer:Chelsea Bloxsome
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