Principle of Design Poster Series

Efil Türk a imaginé une série de posters incroyables proposant de rappeler les 10 grands principes du design. Des créations splendides « Principle of Design Poster Series » pour illustrer l’importance de l’équilibre en design, du contraste, du mouvement ou encore du rythme à découvrir en images dans la suite.

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Intel Begins Creative Review

Intel has just launched a creative review, which is being held internally, AdAge reports.

Sources close to the matter told the publication that Intel, “reached out to a small number of agencies.” While incumbent agency Venables Bell & Partners is believed to be participating in the review, the agency declined to comment. VB+P was named Intel’s lead global agency back in 2009, although Intel has worked with a number of agencies since then. Last summer, VB+P was once again named Intel’s lead agency, and launched the “Look Inside” campaign for the brand earlier this year.

The review follows the appointment of a new chief marketing officer, Steven Fund, in May. While it’s unclear whether Intel’s other agency relationships will be changed, one executive suggested to AdAge that other reviews could be forthcoming. Intel spent $85 million on measured media last year, according to Kantar Media, and has already spent $44 million in the first half of 2014.

New Career Opportunities Daily: The best jobs in media.

David Fincher dirige filmes da campanha de outono da GAP

A campanha de outono da GAP, que agora traz a assinatura “Dress Normal”, marca o início dos trabalhos em parceria com a Wieden + Kennedy de Nova York. E para estrear em grande estilo, a agência convocou o diretor David Fincher para dirigir uma série de filmes que, mais do que contar uma história, se propõem a criar uma atmosfera em torno deste novo posicionamento, conforme explicou Seth Farbman, CMO da GAP, ao Mashable.

Filmados em preto e branco, cada um dos quatro filmes tem uma mulher jovem como protagonista. Sem começo, meio ou fim, temos apenas um pequeno vislumbre da história, o que permite que cada um possa interpretar da maneira que quiser.

Entre as situações retratadas estão um homem correndo desesperadamente por uma escadaria, enquanto é observado de cima por uma garota, um casal aos beijos, mas com a moça distraída por seu reflexo no espelho, uma mulher se despindo no banco de trás de um carro em movimento e uma outra dançando enquanto um homem pratica golf. Cada comercial é finalizado com uma ideia, seguida pela assinatura “Dress Normal”.

Ficou interessante e não é o que normalmente se espera da GAP. Vamos ver o que mais vem por aí.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Twitter libera ferramenta de Analytics para todos os usuários

Antes restrita para anunciantes e usuários verificados, agora a ferramenta de métricas do Twitter foi liberada para uso de qualquer usuário que tenha um perfil na rede.

Ao acessar analytics.twitter.com, você precisa apenas informar seu login e senha para ser apresentado a um painel de controle simples, que mostra impressões, engajamento total (quando alguém responde, retuíta, clica ou favorita seu tuite) e taxa de engajamento, o que ajuda a mostrar que tipo de interações costumam ser melhor recebidas pelos seus seguidores.

twitter-metricas-analytics-exemplo

 

A partir da aba ‘Followers’, também é possível ver uma divisão demográfica dos seus seguidores, bem como os seus principais interesses.

Nos meus testes, a ferramenta de métricas do Twitter funcionou tanto em inglês quanto em português.

Para ver dados de um período maior do que os últimos 28 dias, é preciso exportar os dados, que são salvos em um arquivo .csv e podem ser trabalhados em uma ferramenta terceirizada. O único detalhe é que, ao menos por aqui, os arquivos não são de toda a história do seu Twitter – o arquivo que baixei ia até outubro de 2013 apenas.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Bailes and Unerman join Campaign CityLive Challenge judging panel

Darren Bailes, the executive creative director at VCCP, and Sue Unerman, the chief strategy officer at MediaCom UK, are among the judges lined up for the Campaign CityLive Challenge.

JWT wins £70m corporate ad account for Tata

JWT has picked up the estimated £50 million to £70 million corporate advertising account for Tata, the Indian conglomerate.

Syfy hires Lowe and Partners for brand campaign

Syfy, the NBCUniversal science fiction channel, has appointed Lowe & Partners to create a global brand campaign, following a competitive pitch.

Mídias sociais, mídia de massa e marcas

Tenho pensado muito no estado da Social Media hoje. Como contraria parte de tudo o que pensávamos antes – trechos do Clue Train Manifesto e o ideal romântico de que as marcas poderiam falar direto com todos seus consumidores – e o quanto tudo isso mudou quando chegamos a um momento em que as redes sociais tem audiência suficiente para serem realmente comparadas com a mídia de massa.

Muito disso tem a ver com a palestra que eu e o Cris Dias estamos propondo para o SXSW e que dependemos do seu voto, mas eu acho que a proposta é mais resultado dessas ponderações do que o contrário.

Pois bem, vamos lá. O que são marcas? São uma maneira de os produtores começarem a diferenciar os seus produtos no mercado quando começaram a atingir mais pessoas. Até então falar que era um queijo suíço, um vinho francês ou mencionar que era das vilas em que eram fabricados já era o suficiente.

Mas quando os produtos começam a chegar a mais pessoas e quando mais produtores aparecem, essa diferença já não era suficiente e esses produtores tiveram que defender que eles que faziam esses produtos e colocavam o nome da sua região, da sua família e etc para marcar o território e os seus consumidores algo para identificarem seus produtos.

Não dá para ter zilhões de consumidores e manter o mesmo nível de conexão com seus clientes quando a empresa era menor. Começamos a trocar relacionamento por dinheiro.

Isso ficou bem claro na revolução industrial quando a possibilidade de vender para pessoas que vivessem fora da sua cidade/região se tornou mais comum. Então se pararmos para pensar nesse cenário, já dá para notar que esses produtores que antes estavam bem próximos dos seus consumidores começaram a se distanciar do seu público.

Não havia maneira de falar com todas pessoas que consumiam os seus produtos. E isso começou a construir o que conhecemos hoje como padrão no mercado. Ou seja, quando a produção cresce e atende a demanda de mais pessoas é normal que aja uma desconexão do produtor com seu público. Começamos a tratar todo mundo da mesma forma. Seja vendendo carros pretos para todo mundo ou fazendo produtos que sejam bons para todo mundo.

Mas ficou cada vez mais claro que as marcas não conseguiriam ter os dois lados. Não dava para ter zilhões de consumidores e ainda ter o mesmo nível de conexão que tinham com seus clientes quando a empresa era menor. Começamos a trocar relacionamento por dinheiro. E para uma empresa, esse geralmente é o caminho.

De lá para cá tentamos suprir essa distância com pesquisas quanti e quali, atendimento por telefone, CRM e etc mas, mesmo assim, muita coisa se perdia no caminho e as empresas ao crescerem se tornavam entidades cada vez mais complexas.

E nesse cenário, as marcas se acostumaram a serem as únicas a falar. O consumidor não tinha muita voz. Seu protesto era não comprar e só (o que já é bastante). Se algo dava errado, as empresas tinham que correr atrás para ver o que tinha acontecido. Quando as redes sociais apareceram, de repente houve essa impressão de que tudo seria diferente. E de alguma forma foi muito diferente.

Não foi nem do jeito que imaginávamos, nem do jeito que as empresas imaginavam. As empresas que querem conseguem ter mais feedback sobre seus produtos e campanhas quase em tempo real e conseguem ajustar bem mais rápido. Mas a parte de ter uma conexão melhor com seus consumidores não foi bem o que queríamos que acontecesse. Marcas globais com muitos consumidores simplesmente não tinham como responder a todo mundo que citasse a marca nas redes sociais.

Atendimento

Para as marcas grandes, todo dia é dia de aniversário. Tem mais gente falando com você do que você tem tempo e equipe para responder.

Para ter uma ideia de como isso é, pense no dia do seu aniversário em que muita gente comenta e interage com você. E você, de alguma forma, interage com todo mundo. Agora multiplique isso por 364 dias do ano. Agora pense em como você interage com essas pessoas no seu aniversário. Boa parte das pessoas dá apenas um like em todas as mensagens de parabéns e depois fazem um post agradecendo a todo mundo que lembrou de você naquele dia. E tudo bem.
Só que para as marcas grandes, todo dia é dia de aniversário. Tem mais gente falando com você do que você tem tempo e equipe para responder.

Então nós temos expectativas irreais em relação a interação de marcas e pessoas. Nós mal conseguimos fazer isso no dia do nosso aniversário. Porque marcas devem conseguir fazer isso? Ah! porque são empresas que ganham bilhões de dólares e tem milhares de funcionários no mundo todo. Eles tem que conseguir responder todo mundo. Só que não. Porque o volume e muito maior do que as equipes separadas para isso.

Pensem em empresas de telemarketing. Quantas pessoas elas tem para te responder. Quanto tempo você fica esperando ter alguém para te atender. Pense em uma loja lotada. Não dá para atender todo mundo ao mesmo tempo. Então não dá para criticarmos as marcas por não interagirem com todo mundo. Marcas não são pessoas. Essa é uma expectativa nossa.

O que acontece é que elas acabam priorizando com quem vão falar. E, para evitar que falem mal da marca e produtos, a prioridade é o atendimento ao consumidor. O SAC é responsável por boa parte das interações. Algumas empresas ainda conseguem dar uma atenção para vendas e geração de leads em conversações que acontecem envolvendo/citando a marca. Mas isso não é sustentável. Em um cenário de produção e consumo em massa, essa relação 1to1 não se sustenta.

Esse é o ônus e o bônus de ser uma marca grande nas redes sociais. Ao mesmo tempo que você consegue falar com muita gente, tem um alcance gigante mas tem que ter um time grande de SAC e relacionamento para atender a todas as demandas. É o grande paradoxo das redes sociais: quanto maior sua marca for, menos você interagirá com seu público.

E aí como faz para falar com o resto? Conversações são algo bem maior que interações. Por que eu digo isso? Porque conversações não são likes em um comentário. Não são emoticons como resposta ou um script de resposta. Conversações são algo que deve significar algo.

Bem, se a marca não consegue conversar com todo mundo, o que ela deve fazer? Basicamente o que sempre tentou fazer. Ser quem oferece os assuntos e não quem participa dos assuntos. Ou seja, se tornar o assunto das conversações. Nesse momento em que boa parte das pessoas está sempre conectada, que tem uma oferta de conteúdo absurda, que o dia continua com as 24h e que os canais sociais muitas vezes atingem mais gente que os canais tradicionais (Print, TV, Rádio, etc), a qualidade do conteúdo que você faz é, cada vez mais, fundamental.

E o PJ Pereira tem uma frase muito boa para essa era do conteúdo:

“Think like a marketer. Behave like an entertainer. Move like a tech startup”

Pense como alguém de marketing, comporte-se como alguém de entretenimento. Mova-se como uma start-up. Isso é uma mudança bem grande na maneira de funcionar de empresas e agências.

Não é sempre que dá para fazer isso. Mas é algo que devemos ter sempre na cabeça. No final das contas, a pergunta que nunca deve se calar para qualquer pessoa trabalhando com comunicação continua sendo uma só:

A ideia é forte o suficiente para se tornar um assunto comentado?

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Star Wars Lego Invasion in Lyon

Les photographes lyonnais Benoît Lapray et Matthieu Latry sont de véritables fans de la saga Star Wars. Utilisant les différents jouets Lego tirés des films, ces derniers nous proposent de découvrir une sympathique invasion du quartier lyonnais de Confluence par le côté obscur de la force.

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?An Obituary for Public Relations

Category: Up Your Game
Summary: We are saddened to say that Public Relations has passed away after many years of barely hanging on. PR was surrounded by members of the industry, many of whom are unable to let go and perhaps who are even still in denial, while others in attendance — we have to say — were glad to see PR go. Surviving is PR’s successor, Content Relations. Content Relations will be fulfilling all of Public Relations’ duties moving forward. Rest peacefully, PR.

Piaget is Perfection for Life

This international print campaign features Piaget watches as the centerpiece across the globe.

Country: 

Commercials: 

Ad type: 

LEGO House promete oferecer “experiência definitiva” aos fãs da marca

Imagine um lugar onde “tudo é incrível” ou, pelo menos, tem a pretensão de ser. Onde valores como aprendizado, carinho, qualidade, imaginação, criatividade e diversão fazem parte de seu alicerce. Se você ficou com vontade de conhecer este lugar, pode começar a juntar dinheiro, porque ele começou a ser construído na semana passada e deverá ficar pronto em 2016. É a LEGO House, um complexo que será inaugurado em Billund, na Dinamarca, com a promessa de oferecer uma experiência definitiva aos fãs da marca.

Ocupando uma área de 12 mil metros quadrados, a LEGO House deverá receber um público anual de 250 mil pessoas. O projeto é assinado pelo arquiteto dinamarquês Bjarke Ingels, do escritório BIG, foi pensado para se assemelhar a 21 blocos grandes de LEGO, onde serão oferecidas diversas atrações. 

O público terá a oportunidade de conhecer melhor a história da marca, fundada por Ole Kirk Christiansen em 1932, além de encontrar diferentes experiências, lojas e cafés. Na descrição do projeto, é possível notar que houve uma grande preocupação em se manter a filosofia de LEGO, de “inventar o futuro do brincar por meio da criatividade sistemática”.

Apesar de concebido como um complexo de prédios, que podem ser visitados de acordo um um roteiro, as unidades que integram LEGO House também poderão ser exploradas como universos autônomos e independentes, já que cada um terá características próprias. Para se ter uma ideia melhor, vale conferir o vídeo acima.

legohouse1 legohouse

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Viber terá grupos abertos, que permitirão conversas públicas

Mais do que viabilizar conversas entre duas pessoas ou entre grupos fechados, o Viber quer agora disponibilizar um formato de conversação que seja mais público e social.

Para isso, a empresa promete para setembro uma atualização do seu app para iOS e Android, que vai permitir a criação e o acompanhamento de ‘grupos abertos’. Segundo a descrição da empresa, seriam grupos de broadcast de mensagens. As mensagens postadas seriam feitas por pessoas autorizadas a serem membros do grupo, e os seguidores poderão fazer comentários.

A princípio, apenas parceiros do Viber estarão autorizados a montar esses ‘grupos públicos’ – entre eles, estão os canais de TV Esporte Interativo, Mix TV e History Channel; a rádio Mix FM; os sites Omelete e Não Salvo; e marcas como Easy Taxi e Westwing.

Essa primeira seleção de parceiros detona o interesse em conquistar o público da segunda tela, que ganharia uma espécie de ‘sala de chat’ para comentar assuntos em tempo real, por exemplo a premiação do Emmy no Omelete. Apesar das semelhanças com uma sala de chat, Luiz Felipe Barros, diretor geral do Viber no Brasil, destacou, em entrevista para o B9, que o conceito é um pouco diferente: “Os administradores dos grupos abertos são os ‘curadores de conteúdo’, e seus membros, os produtores desse conteúdo.” De acordo com a interação dos seguidores, eles poderiam ser ‘promovidos’ a membros do grupo, de acordo com o critério dos administradores.

Com uma URL própria, os grupos abertos também poderão ser embedados dentro de sites e redes sociais, o que ajudará na divulgação dos assuntos e também do próprio Viber.

“Esses grupos são uma evolução dos canais que existem hoje disponíveis para as marcas nas redes sociais, mas com uma dinâmica mais humana, pessoal, interativa e em tempo real”, argumenta Luiz Felipe, que acredita que o Viber tem potencial para se tornar a principal ferramenta da segunda tela, espaço que, segundo ele, ainda não foi preenchido com propriedade por nenhuma outra rede social.

Além dos grupos abertos, o Viber promete ainda para este ano novidades focadas no público corporativo, que provavelmente serão oferecidas como funcionalidades premium, já que a plataforma não tem interesse de estabelecer formatos de monetização com publicidade invasiva. Hoje, uma das principais fontes de renda do app social são os “stickers”, etiquetas virtuais que são usadas nos chats com os amigos.

luiz-felipe-viber

Com aplicativos disponíveis para a maioria dos sistemas operacionais, incluindo desktop e Windows Phone, o Viber aperta bem a concorrência com o WhatsApp: segundo a marca, já são mais de 400 milhões de usuários ativos mensais no mundo todo, número razoavelmente próximo dos mais de 600 milhões de usuários ativos mensais do WhatsApp. No Brasil, o Viber também tem conquistado público, com mais de 17 milhões de brasileiros utilizando o app, um crescimento de quase 90% se comparado com janeiro deste ano.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Samsung unveils vibrating 'necklace' for incoming calls

Samsung has unveiled two new wearable devices, including a pair of headphones that clasp around the user’s neck and vibrate whenever there’s a new call or text.

Betfred eschews odds and offers in first brand campaign

Betfred will launch its first brand campaign and its inaugural spot from Brothers and Sisters tomorrow, ahead of the second weekend of the new Premier League season.

Magnum beacon tech allows Londoners to 'get together' for ice cream

Ice cream brand Magnum has unveiled a smartphone app that allows users to seek out friends in the local area and invite them to “get together for a Magnum”.

My Media Week: Ian Edwards

We take a peek into the diary of Ian Edwards, the head of strategy at Vizeum, where the guiding principle is “simple strategy, brilliantly activated”.

David Fincher Brings 'Positive Anxiety' to Gap's Fall Campaign


The Gap has tapped Academy Award-nominated director David Fincher to elevate and complicate what it means to “Dress Normal” for its new Fall campaign, the first out of global agency Wieden & Kennedy, New York.

The effort includes a series of lush, black and white films that capture models in the midst of cryptic scenes, making viewers feel as if they’re caught in the middle of a story. In one spot, for example, a soaking wet woman gets undressed in the backseat of a car — no explanation given — while her dry companions look on. The tagline is equally obtuse: “the uniform of rebellion and conformity.” Another ad shows a man breathlessly running up a set of winding stairs as a young woman looks down on him from several flights up. The tagline: “Simple clothes for you to complicate.”

Such perplexing scenarios benefited from having Mr. Fincher on board. The director of “Panic Room, “House of Cards,” “Fight Club” and “The Girl with the Dragon Tattoo” — as well as the forthcoming “Gone Girl” — is not, on the surface, the type of creative mind associated with Gap’s happy, bright persona. And that was intentional.

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Fiat's Spokescritters Make You an Offer You Can't Refuse


Since Fiat was reintroduced to the United States in 2011, the Italian brand has stretched the advertising envelope.

But a new animated spot set to debut on screens mounted to gasoline pumps this month touting the fuel and ecological advantages of a Fiat 500 minicar may be the brand’s most wry offering yet.

The one-minute commercial features animated woodland creatures — a rabbit, a badger, a squirrel — talking sweetly about how smart it would be for consumers to stop spending so much money on gasoline and buy a Fiat 500.

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Lidl focuses on 'modern' brand credentials in £20m ad push

Lidl has unveiled a £20m brand campaign that explains what the “modern Lidl is all about”, in a bid to attract more affluent shoppers.