Brand Utility. Só mais um bullshit?

Quando a gente lembra das mudanças nos hábitos dos consumidores, pensamos em diferentes formas de abordagem que a nossa marca deve se adequar, para melhor chegar até o target. Pode ser por meio do entretenimento ou da utilidade. Ou até mesmo por meio das duas ou mais.

Eu quero dizer que, diante de um cenário muito mais complexo, reina quem melhor conseguir agradar os consumidores que estão extremamente reticentes ao modelo tradicional da publicidade.

O papel da comunicação, hoje em dia, vai muito além de simples anúncios, informativos em formato de varejo e comerciais divertidos na televisão. Razão essa que fez nascer mais um termo: Brand Utility.

Em poucas palavras, Brand Utility se designa quando marcas adicionam valor à vida das pessoas para suprir suas necessidades, sejam elas reais ou emocionais.

Você pode chamar como quiser, e até mesmo considerar só mais um bullshit. Mas o que importa mesmo é saber do que estamos falando, para que a gente possa explorar melhor diferentes territórios e caminhos a serem tomados numa estratégia de comunicação.

Uma famosa frase do co-fundador da Barbarian Group, Benjamin Palmer, afirmava: “pelo mesmo dinheiro que se gasta nos modelos atuais de publicidade, poderíamos criar algo mais tangível, útil e reutilizável, que tivesse um papel mais importante na vida dos consumidores“. Eureka! Poucas frases são tão inspiradoras e reflexivas como essa.

Aproveito a reflexão para colocar aqui uma ótima apresentação sobre Brand Utility, criada e compartilhada pelo estrategista holandês, Ingmar De Lange. Com bons exemplos, este material é ainda melhor para você compreender mais a fundo o que estamos discutindo.

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