Hasta La Creative!

Patrycja Domanska et Tanja Lightfoot ont conçu « Edgy », une collection de carreaux hexagonaux pour KAZA Concrete. La collection est composée de deux styles de tuiles, plane ou tridimensionnelle rappelant la forme concave et convexe des origamis. Appliquées entièrement ou partiellement sur les surfaces murales, ces tuiles permettent de composer des fresques visuelles et modernes.

Voici une nouvelle série de light paintings réalisée par le photographe Darren Pearson dont nous vous avions déjà présenté le travail. Après avoir mis en scène un squelette humain, l’artiste revient avec des carcasses de dinosaures en déambulation nocturne.

? AVISO: Contém spoilers

Em vários momentos, “Kingsman: Serviço Secreto” faz referência direta aos filmes de espionagem “do passado”, como ele mesmo se refere, buscando se distanciar de seus pares recentes, que supostamente se levam muito a sério, e se definir como um exemplar atualizado e ainda mais absurdo dos episódios da franquia 007 estrelados por Roger Moore entre os anos setenta e oitenta – um exercício que, entre erros e acertos e maior ou menor inventividade, já se estende por mais de 50 anos.

Com estética cartunesca, Mathew Vaughn repete sua predileção por violência gráfica e estilizada

compartilhe

Este distanciamento parece evidente e bem solidificado: o filme não possui nem sombra do cinismo com que, ao menos no âmbito do mainstream, a temática tem sido tratada nas últimas duas ou três décadas. Ele carrega consigo, porém, os aspectos mais problemáticos das obras a que remete, dentre eles uma misoginia que há tempos não possui mais lugar, e acaba se estabelecendo aos trancos e barrancos como uma obra irreverente, mas que jamais alcança o equilíbrio conseguido, em certa medida, pelos James Bond daquela época, que culminam em “007 Contra Octopussy”.

Há uma sequência em especial em que vilão e herói discutem seus sonhos de infância e, por tabela, seus próprios papéis na história, explicitando ainda mais essas referências. Valentine (Samuel L. Jackson) afirma que seu maior desejo era se tornar um espião elegante, um verdadeiro gentleman, ao que Harry Hart (Colin Firth) responde dizendo que o melhor daqueles filmes eram os arqui-inimigos, principalmente os “megalomaníacos futuristas”. O desenrolar e a conclusão da cena (“É uma pena que ambos tivemos que crescer”) dá indícios de como o gênero será explorado.

Mathew Vaughn no set, entre Colin Firth e Samuel L. Jackson

A forma como o diretor Mathew Vaughn articula referências e uma visão própria se assemelha tanto a seus trabalhos anteriores, sobretudo “Kick-Ass: Quebrando Tudo”, quanto a algumas obras de seu colega Guy Ritchie, em particular quando se pensa no caráter tipicamente britânico de “Kingsman”. Traços marcantes como o gosto pela violência gráfica e estilizada que não desvia o olhar, a transposição da estética cartunesca das histórias quadrinhos em que se baseia (aqui, escritas por Mark Millar e Dave Gibbons, especialistas na categoria), a trilha a serviço daquela atmosfera agitada e nostálgica, mesmo que cafona, e a utilização de recursos contrastantes como o slow motion e a movimentação acelerada da câmera na construção de uma ação frenética e intensa se fazem presentes com competência.

O roteiro, escrito pelo próprio Vaughn ao lado de Jane Goldman, parte de uma premissa simples e eficiente: Valentine (Samuel L. Jackson) quer destruir parte da raça humana, o espião Harry Hart (Colin Firth) precisa impedir que seu plano se concretize e Eggsy (Taron Egerton) é o pupilo escolhido para a função. A sintonia entre Egerton e Firth é um dos grandes trunfos do filme. O garoto talvez seja o elo mais sutil de toda a narrativa, capaz de sinalizar sem maiores escândalos sua evolução e seu ganho de centralidade na trama, ainda que seu arco não passe muito além de uma história de origens conturbadas. Ele é órfão de pai, desperdiça sua inteligência com drogas e pequenos crimes, tem padrasto abusivo, uma família sem recursos e deve ser adaptar a um universo completamente diferente do seu – e o faz com relativa tranquilidade, mostrando-se gradualmente mais confortável ao percorrer este caminho.

Firth, por sua vez, é capaz de manter a seriedade de um aristocrata mesmo nos segmentos mais abertamente ridículos da trama, como quando explica o porquê de ter um cachorro empalhado na sala de casa. Sua habilidade nas sequências de combate é também digna de nota, principalmente pela forma como as mesmas são coreografadas e montadas – ora com cortes rápidos, ora alongando sua duração para explorar o espaço, mesmo que em uma demonstração de puro exibicionismo visual.

Existe um problema com a veia cômica que Vaughn tenta assumir e que peca não apenas pela falta de timing, mas também por distrair o filme do confronto físico

compartilhe

A dupla funciona, separadamente, nas sequências de ação e, conjuntamente, durante o treinamento e em interações pontuais. Existe um problema, porém, com a veia cômica que Vaughn tenta assumir e que peca não apenas pela falta de timing, mas também por distrair o filme do confronto físico, seu aspecto mais positivo. Ainda, os momentos de maior intensidade sofrem na disputa por espaço com toda a discussão relacionada ao plano do supervilão – controle populacional, implantação de chips, cabeças virando fumaça, sequestro de políticos e princesas etc. É como se o filme, bem sucedido ao se apropriar de uma estética de videogame, inclusive optando pela primeira pessoa em certos trechos, preferisse por vezes perder tempo em momentos desinteressantes que o espectador de cinema não tem a opção de saltar.

Nesse sentido, aquilo que, graças ao apelo imagético de Vaughn, parece ser a celebração visual e sonora do completo caos esbarra em uma série de elementos que impedem o filme de se assumir por completo como tal. Preocupado com questões paralelas e não simplesmente com colocar os personagens em movimento, “Kingsman” sofre até mesmo durante o ato final, quando se divide em diversos espaços sendo que apenas um deles é verdadeiramente envolvente. A desordem visualmente interessante acaba brigando por espaço com – e muitas vezes perdendo de – aspectos que tornam o longa tudo o que ele, por princípio, não poderia ser: cansativo e carente de foco.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

You thought the dust had settled on #TheDress. But today, The Salvation Army in South Africa released what just might be the most harrowing take on the viral phenomenon—in the form of a domestic abuse PSA. 

“Why is it so hard to see black and blue?” reads the headline.

Copy reads: “The only illusion is if you think it was her choice. One in 6 women are victims of abuse. Stop abuse against women.”

Click the image below to enlarge:

Ian McKellen já interpretou diversos personagens shakespearianos, mas em se tratando de cultura pop, talvez os mais icônicos tenham sido Magneto, de X-Men, e o mago Gandalf, de O Senhor dos Anéis e O Hobbit. Em breve, o ator vai ampliar essa galeria ao assumir o papel de Sherlock Holmes, detetive criado por Sir Arthur Conan Doyle.

Com lançamento previsto para 19 de junho no Reino Unido, mas ainda sem data definida para estrear no Brasil, Mr. Holmes se passa, segundo o IMDB, em 1947, quando Sherlock Holmes já está aposentado. O detetive, no entanto, continua assombrado com um caso de 50 anos anos, que permanece não-resolvido.

Com direção de Bill Condon, o filme nos mostra um Sherlock Holmes bastante diferente daqueles que estamos acostumados. Em O Enigma da Pirâmide, por exemplo, ele é jovem e com um raciocínio aguçado, mas completamente inexperiente. Agora, em Mr. Holmes, o que lhe sobra em experiência, parece faltar em memória, criando uma espécie de choque ao visualizarmos como a idade tornou o homem muito mais frágil.

A se julgar pelo trailer, vem coisa boa por aí. Agora, é só aguardar.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

While Twitter has suspended many users linked to the Islamic State, a study says at least 46,000 accounts publicize the group’s message of death.

Kohler this week is launching its first new campaign since 2008, marking a return to its high-fashion aesthetic.

In previous campaigns, Kohler enlisted fashion photographers like David Lachappelle, who produced flashy, stylized work for the Wisconsin-based company. While it isn’t working with Mr. Lachappelle this time around, Kohler still wants to have its work stand out from competitors like Moen.

“The category can look very similar if we’re not out in front of it,” said Elizabeth Brady, senior VP-global brand management at Kohler. “My job is to make sure we’re on the forefront. Our advertising should be just as intriguing as our products are.”

Continue reading at AdAge.com

Modelo Especial, which might be the quietest fast-growing beer brand in America, is about to make some ad noise. The Mexican import will soon break its first national English-language campaign as it seeks to grow beyond its loyal base of Hispanic drinkers.

The campaign, which includes two TV ads, is not flashy and continues a tagline the brand has had in place for a while that encourages consumers to “discover the Especial.” One TV spot (above) describes the brew as a “high-quality, honest beer,” while touting its clear bottle that “shows off its character.”

The goal is to introduce the brand to a wider audience. “It’s amazing how many general-market consumers aren’t even aware of Modelo Especial,” said Jim Sabia, chief marketing officer for the beer division at Constellation Brands, which owns Modelo, along with Corona, Negra Modelo and Pacifico. He said that 40% of consumers do not recognize Modelo even when its name is presented to them on a list with other beer brands.

Continue reading at AdAge.com

Media agency rebates and kickbacks, long thought to be something that happened overseas — or only in pockets of the U.S. market — are actually widespread, said former Mediacom CEO Jon Mandel, so much so that it caused him to leave the agency business. Mr. Mandel made his remarks in a blistering presentation to the Association of National Advertisers Media Leadership Conference on Thursday in Hollywood, Fla.

Mr. Mandel, who left Mediacom as CEO in 2006 and later served three years as CEO of the NielsenConnect unit, made his remarks as CEO of media consultancy Dogsled Enterprises. He’s also CEO of marketing-analytics firm PrecisionDemand and board member or advisor to ad-tech firms, including online targeting firm eXelate.

While Mr. Mandel hasn’t led a media agency for nearly a decade, he based his remarks largely on what he said were private not-for-attribution conversations with media executives. His presentation included an image of one heavily redacted document that he said showed a media agency agreeing with an unnamed media vendor to an industry-standard 2% commission, but as much as 9% in volume-based incentives.

Continue reading at AdAge.com

Le Studio You Me et Thomas Coward ont transformé 250 mètres carré en un showroom impressionnant pour la marque australienne Artedomus. Optimisant tous les espaces et plateformes, la décoration a été pensée avec des lignes géométriques et du noir et blanc. A découvrir en images dans la galerie.

Photos by Peter Clarke.