Hasta La Creative!

Think of Valentine’s Day or sex, and chances are laundry doesn’t immediately come to mind. Clorox Co. has enlisted Dr. Ruth to change that.

Specifically, Clorox 2 is launching a publicity effort backed by sex therapist and media personality Ruth Westheimer for Valentine’s Day. The campaign by Omnicom’s Ketchum aims to drive home the point that this mundane chore can lead to bigger and better things.

Just as sex without foreplay isn’t so fun, the folks at Clorox want you to know that laundry without pre-treatment isn’t so hot either.

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Elsewhere in this, the Digital Issue of Advertising Age, my colleague Michael Sebastian writes about digital publishing companies — specifically, a half dozen upstarts in various stages of youth, including BuzzFeed (born 2006) and Vox (2011).

It’s an eye-opening report that looks beyond the hype surrounding these companies. Some of them are profitable (or at least claim to be), some aren’t, but all of them have raised serious cash from starry-eyed investors (e.g., $96.3 million for BuzzFeed, $110 million for Vox). The business press tends to regard such hefty sums as implicit evidence of success and/or promise — why would venture capitalists risk so much scratch if there was no there there? — but Michael reminds us that all of these companies rely, somewhat harrowingly, on advertising for revenue.

Which means these new-media challengers have, at their core, basically the same business model as the publishing incumbents. They’re selling eyeballs to brands (though sometimes they put a different spin on it; e.g., they’re actually selling “engagement”). Everyone is competing for the same digital dollars, and thus the same digital-advertising issues that dog legacy media companies (declining CPMs, the rise of programmatic, the challenge of monetizing mobile, etc.) apply to the new kids on the block, too.

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Brands want as many people to watch their video ads as possible. But they only want to pay for the people who actually watch their videos. Facebook’s autoplay video ads cover the former; YouTube’s skippable TrueView spots offer the latter. How’s an advertiser to choose?

“You have to look at all the factors. Autoplay vs. skippable is just one thing. You have to look at targeting, cost and, most importantly, how your audiences are engaging with content,” said Kevin Lange, senior VP-social media at Starcom MediaVest Group. Here’s how the two stack up.

Audience

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Prostate Cancer UK has launched a campaign to raise awareness among men by taking over pubs across the UK.

As packaged-goods companies move more seriously into e-commerce, they’re finding big holes in their data resulting from online sellers failing to provide sales stats to measurement companies like Nielsen and IRI. A batch of tech startups are trying to bridge that yawning divide.

Their solution: tracking e-commerce receipts via consumer panels.

Slice Technologies began offering sales data from its panel of 2 million consumers in October. The data come from e-mailed receipts.

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En alliant des matériaux comme du laiton vieilli, du verre soufflé, du cuir ou encore de la porcelaine, le studio Apparatus conçoit des luminaires à mi-chemin entre la sculpture et l’installation. Chaque pièce est fabriquée à la main dans les ateliers du studio, basé à New-York. Un petit éventail de leurs créations est à découvrir dans la suite.

Imagine uma ferramenta capaz de “ouvir” simultaneamente milhares de rádios, TVs e sites, identificando automaticamente as músicas que estão tocando neste exato momento e, a partir destes dados, gerar relatórios e análises detalhadas sobre o artista, o público e a própria fonte emissora. Criada por brasileiros, a Playax é uma plataforma de inteligência musical que promete transformar o mercado da música como o conhecemos, seja do ponto de vista das oportunidades de negócio, seja no gerenciamento mais eficiente dos direitos autorais.

“A versão beta que colocamos no ar contém a infraestrutura básica da plataforma que já oferece informações que permitem, por exemplo, identificar as cidades com maior potencial para receber um show do artista e desenvolver ações promocionais diretas. Nossa meta é ativar esses dados para criar um marketplace que possa conectar o ecossistema da música, além de auxiliar no gerenciamento de direitos autorais. Queremos transformar a inteligência em ação e essa em oportunidades de receita para todos os envolvidos na cadeia produtiva”, explica Juliano Polimeno, que ao lado de Daniel Cukier é co-fundador da Playax.

No ar desde o final do ano passado, a plataforma tem sido utilizada por dezenas de músicos, alguns deles bastante conhecidos pelo público, como Ivan Lins, Fernanda Abreu, Jorge Vercillo e Frejat. A Playax, inclusive, foi uma das selecionadas para o programa Startup & Makers Camp na Campus Party Brasil. “Foi uma oportunidade para trocarmos experiências com outras startups e com o público, e obtermos diferentes feedbacks que pode nos ajudar a aprimorar a ferramenta”, diz Juliano.

A Playax desenvolveu uma tecnologia que agrega diferentes tipos de fontes de música, seja o streaming de uma rádio, vídeos na web ou o API de um site. “Todas as músicas que ‘passam’ por essas fontes são identificadas através de um algoritmo chamado ‘audio-fingerprint’ – similar ao de aplicativos como Shazam e SoundHound – que realiza o reconhecimento através das características acústicas da música”, explica Daniel.

Só para se ter uma ideia, atualmente a Playax é capaz de ouvir simultaneamente 5 mil rádios e webrádios, 40 canais de TV e 50 sites, identificando diariamente mais de 300 mil músicas. Até abril deste ano, o objetivo é chegar a 10 mil fontes emissoras, com uma média diária de 1 milhão de musicas identificadas. “Para se ter uma ideia, o sistema do Ecad, entidade responsável por arrecadar e distribuir direitos autorais no país, realiza a aferição de pouco mais de 400 rádios e identifica 630 músicas por dia”, explica Juliano.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Tesco is trialling PayQwiq, a mobile payments service that allows customers to pay for items and collect Clubcard points on their smartphones.

Injections de couleurs dégradées sur les rochers, apparitions de lumières fantasmagoriques et volutes de fumée roses ou nacrés dans le ciel, les paysages photographiés par le duo suédois Inka and Niklas sont frappés par de sublimes phénomènes surnaturels, tout droit sortis de leur imagination. À découvrir en images dans la suite.