Notonthehighstreet.com sponsors London Underground 'baby on board' badge
Posted in: UncategorizedNotonthehighstreet.com, the online retailer, has become the first sponsor of the London Underground’s “baby on board” badge, in a deal worth £420,000.
Notonthehighstreet.com, the online retailer, has become the first sponsor of the London Underground’s “baby on board” badge, in a deal worth £420,000.
Pendant 10 ans, la série Friends a tenu en haleine des millions de fans et fait encore parler d’elle aujourd’hui. Le studio Re:design composé de Eurydyka Kata et Rafa? Szczawi?ski a souhaité lui rendre hommage en créant une série de 236 icônes regroupées sur un poster unique. Chaque icône capture l’essence des moments les plus importants de chaque épisode. A découvrir.
Print, Online
Mortein
Introduction: Due to ever increasing global heat, the modern environment has become a very cosy place for various types of pests to live.
Problem: Human life may fall into prey to mosquitoes’, cockroaches and rodents who have invaded your house. Because of this the serious health hazards such as dengue, malaria and rat faeces disease, has become the main cause for deaths that are increasing every year. But people don’t care about it that much.
Solution: Creating New Food Chain. For this we are using a well known food chain that people have learned from their childhood. And indulge this in to their mind and avoid this carelessness.
Art Director:Janaka Illangarathe
Copywriter:Janaka Illangarathne
Illustrator:Janaka Illangarathne, Iran Perera
Additional Credits:Saruli Muhandiramge
A Academia divulgou seus indicados ao Oscar 2015 e o site londrino “The Shiznit” não perdeu tempo: adaptou os pôsteres de cada um dos longas-metragens que concorrem à premiação para melhor refletir (e rir) do que eles tratam.
A sinceridade extrema pode, em alguns casos, conter spoilers da história – “Boyhood”, por exemplo, se tornou “Timelapse da puberdade”, e “Birdman”, que recebeu 9 indicações, foi parodiado como “A Crise do Cavaleiro das Trevas”.
Confira abaixo os pôsteres sinceros dos filmes que concorrem ao Oscar deste ano.
(Boyhood: Da Infância à Juventude)
Indicado a Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Roteiro Original
(ou A Inesperada Virtude da Ignorância)
Indicado a Melhor Ator, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Filme, Melhor Fotografia, Melhor Direção, Melhor Edição de Som, Melhor Mixagem, Melhor Roteiro Original
(A Teoria de Tudo)
Indicado a Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Filme, Melhor Trilha Original, Melhor Roteiro Adaptado
(Selma)
Indicado a Melhor Filme, Melhor Trilha Original
(O Jogo da Imitação)
Indicado a Melhor Ator, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Trilha Original, Melhor Produção, Melhor Roteiro Adaptado
(Foxcatcher: Uma história que chocou o mundo)
Indicado a Melhor Ator, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Direção, Melhor Maquiagem, Melhor Roteiro Original
(O Grande Hotel Budapeste)
Indicado a Melhor Filme, Melhor Fotografia, Melhor Figurino, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Maquiagem, Melhor Música Original, Melhor Produção, Melhor Roteiro Original
(Garota Exemplar)
Indicado a Melhor Atriz
(Sniper Americano)
Indicado a Melhor Ator, Melhor Filme, Melhor Edição, Melhor Sonoplastia, Melhor Mixagem, Melhor Roteiro Adaptado
(Whiplash)
Indicado a Melhor Ator Coadjuvante, Melhor filme, Melhor Edição, Melhor Mixagem, Melhor Roteiro Adaptado
(O Abutre)
Indicado a Melhor Roteiro Original
(Interestelar)
Indicado a Melhor Trilha Original, Melhor Produção, Melhor Edição de Som, Melhor Mixagem, Melhor Efeitos Especiais
(Sr. Turner)
Indicado a Melhor Fotografia, Melhor Figurino, Melhor Trilha Original, Melhor Produção
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Depois de permitir que personalidades e famosos adicionassem seus canais oficiais em redes sociais como Facebook, Twitter e YouTube na barra lateral de buscas, agora o Google também está liberando essa opção para as marcas interessadas.
Para mostrar ícones que redirecionem para páginas do Facebook, perfis do Twitter, páginas do LinkedIn e até mesmo para contas do Instagram, basta que os interessados insiram determinadas marcações estruturais em seus sites oficiais. Assim que essa informação for encontrada pelos robôs do Google, a caixinha lateral de busca será atualizada, incluindo os links oficiais informados.
Na página onde são detalhadas as marcações estruturais, o Google esclarece que será possível colocar links para apenas para o Facebook, Twitter, Google+, Instagram, Youtube, LinkedIn e Myspace. Outras redes ainda não podem ser exibidas na barra lateral do buscador.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Molly Strohl est la photographe américaine derrière cette série de portraits intitulée « Star Dust ». Les humains et les étoiles sont liés par le fait qu’ils sont tous deux faits d’atomes. Pour mettre en évidence cette connexion entre les constellations et les hommes, elle a parsemé ces visages et ces corps célestes d’étoiles brillantes.
Category: Up Your Game
Summary: They say you aren’t really a marketer until you’ve been fired at least once. It doesn’t matter whether they eliminate your job or fire you for messing up. The feelings and the process are virtually the same.
Karolis Strautniekas est un illustrateur freelance qui vit et travaille à Vilnius en Lituanie. En 2014, l’artiste a collaboré avec de nombreux journaux et magazines comme Wired, Creative Review ou encore The Independent. Voici donc une sélection de quelques-uns de ses meilleurs travaux.
Campanhas antidrogas não costumam ser das mais envolventes ou interessantes, ao ponto de chamar a atenção do público. O primeiro passo, então, é reconhecer que não importa o que você diga, muitas pessoas vão continuar usando drogas para fins recreativos. Depois, basta misturar alguns elementos de sucesso da televisão, como programas culinários e uma pegada Breaking Bad, e pronto: o resultado é Cookin’ With Molly.
Criado pela DDB de Vancouver para a Toronto Crime Stoppers, o filme foca no público de 15 a 25 anos e sugere que, se eles vão consumir drogas como ecstasy (também conhecida por lá como Molly), que fiquem mais atentos ao produto, que pode não ser o que eles imaginam. Basicamente, o ecstasy é feito a partir de anfetaminas, que têm um efeito menos potente e viciante do que a metanfetamina.
Em cena, Jason Jazrawy interpreta um especialista no preparo de ecstasy que mostra como a droga frequentemente utiliza a metanfetamina como base – ou seja, tem um potencial de perigo muito maior para o usuário.
Se a campanha realmente vai tornar o consumidor mais consciente, é impossível prever. Mas a ideia é boa e vale o registro.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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[AVISO: Contém spoilers menores]
Há vários elementos a se elogiar em “Invencível”, segundo longa-metragem dirigido por Angelina Jolie, indicado em três categorias (fotografia, mixagem e edição de som) no Oscar. O filme, porém, revela uma cineasta ainda em processo de formação, com certos vícios e manias que o desviam do propósito geral de construir um melodrama que honre a história e a memória de Louie Zamperini (Jack O’Connell), atleta norte-americano capturado por japoneses após um acidente de avião durante a Segunda Guerra Mundial.
O primeiro ato, além de apresentar seu protagonista como uma figura forte, leal e determinada, situa a trama historicamente através de menções pontuais – à cantora e compositora Hellen Miller e ao corredor Jesse Owens, por exemplo. Nota-se certo preciosismo do roteiro (escrito a oito mãos, com base no trabalho de Joel e Ethan Coen e amparado no best-seller de Laura Hillenbrand), que por vezes se prende a essa recriação temporal e, talvez por isso, hesita em mergulhar em seus fatores mais promissores: um certo componente religioso e a tentativa de expropriação da humanidade de seus personagens centrais em época de conflito.
O filme revela uma cineasta ainda em processo de formação, com certos vícios e manias que o desviam do propósito geral de construir um melodrama que honre a história
A ideia de divindade é uma constante que se manifesta sobretudo nos espaços de transição da trama, em seus pontos de virada, sobretudo em planos plongée filmados com enorme qualidade por Roger Deakins. Somam-se às citações mais evidentes, como as preces feitas instantes antes do primeiro acidente e a promessa de entrega a Deus no caso de sobrevivência, alguns bons sinais visuais dessa evocação religiosa: a chuva que cai do céu e abençoa Louie, Phil (Domhnall Gleeson) e Mac (Finn Wittrock) após semanas à deriva no oceano e a cena em que o protagonista carrega sua cruz, que não por acaso estampa o material de divulgação do filme, já nos instantes finais de projeção. Mais indiretamente, a descida ao inferno quando o grupo de aliados é enviado ao segundo campo de concentração e a passagem pelo corredor da morte, tendo a luz ao fim do túnel, também compõem bem esse traço espiritual da narrativa.
Angelina Jolie no set
O trabalho do diretor de fotografia é ainda fundamental para a construção de Zamperini (além da interpretação de O’Connell, antes ótimo em “‘71” e elogiado por “Starred Up”) como um personagem único, digno de um retrato tão intenso e carregado de emoção. São não apenas esteticamente bonitos os planos em que o rapaz emerge à superfície, se depara com o navio inimigo e observa a destruição e o incêndio causados pelos bombardeios de seu próprio país, mas também carregados de sensibilidade e presença de significado de que carecem outros segmentos do filme.
Jolie e seu seus montadores apostam na tese de que o tempo no mar é tão importante como aspecto definidor quanto o período em terra firme. O equívoco, porém, é a preocupação excessiva com a produção de um suspense que só serve a distrações bobas, tais como a queda de uma bandagem cheia de sangue na água, prenúncio de um ataque de tubarões que mais atrapalha o ritmo da narrativa do que o intensifica.
Em termos de condução, “Invencível” também sofre pelo recurso a flashbacks em momentos-chave. O recorte temporal – o período em que Louie ficou condenado à própria sorte no Pacífico – parece acertado, mas os paralelos traçados entre a brutalidade da guerra e as competições de atletismo jamais soam naturais. A crítica vale tanto para o instante mais óbvio, quando o jovem teme pela própria vida e o espectador é conduzido abruptamente ao seu recorde olímpico, quanto pelas lembranças mais dispersas, como o apoio dos companheiros frente à humilhação e às provações sofridas por ele, similar aos gritos ouvidos das arquibancadas do Estádio Olímpico de Berlim, nas provas de 1936.
Em termos de condução, “Invencível” também sofre pelo recurso a flashbacks em momentos-chave
Se o filme tem relativo sucesso ao emular o fim de uma prova de fundo, intensificando seu ritmo no fim, o processo que conduz a este desfecho não é tão regular. Isso se deve principalmente à presença de um antagonista tão estereotipado, Watanabe (Takamasa Ishihara), que aposta unicamente no overacting para causar impacto em cena.
Até mesmo algumas rimas existentes no roteiro (“Tenho uma notícia boa e uma notícia ruim” é frase que surge em dois pontos distintos e igualmente importantes) são enfraquecidas pela interação entre vilão e protagonista, sintoma de uma cineasta menos compreensiva – de certo modo, até menos madura – do que sua estreia na direção de ficção, “Na Terra do Amor e do Ódio”, retratando um capítulo particular da Guerra da Bósnia, parecia indicar.
O apego à figura de Louie transforma tanto os japoneses, por quem ele nutria admiração, quanto seus colegas aliados, que caminharam ao seu lado no conflito, em figuras sem rosto, absolutamente rasas e desprovidas de qualquer impacto emocional – exceção feita a Phil, presente em uma das sequências mais interessantes, quando tudo o que se vê é a reação do colega à sua agressão, não o fato em si, recurso já utilizado, guardadas as devidas proporções, por nomes como Werner Herzog, em “O Homem Urso”.
O último ato redime o filme de alguns de seus problemas, com um olhar contemplativo e de admiração de Jolie pelo seu protagonista
Deste modo, se há uma discussão sobre humanidade no filme, ela é curiosamente promovida pela relação dos personagens com a natureza, pelo contraste entre a implacabilidade do mar e a crueldade consciente dos homens. É uma pena, porém, que Jolie carregue demais no tom e o longa invista tanto em uma trilha automática e excessivamente manipulativa, composta pelo usualmente competente Alexander Desplat, capaz de quase apagar a serenidade de uma história contada por Louie no bote e a posterior morte de um de seus companheiros.
O último ato, porém, resgata esse debate com habilidade e redime o filme de alguns desses problemas, muito embora o epílogo produza um discurso bastante carregado, um tom acima do restante da produção. O contato dos aliados prisioneiros com a destruição provocada pelos seus próprios exércitos, a reação de um deles ao anúncio da morte do presidente Franklin Delano Roosevelt e a sequência de sobreposições de imagens de Louie caído são capazes de promover a almejada humanidade da história, reorganizando as peças que, anteriormente, a haviam erguido de maneira inconstante.
A trajetória pessoal ganha força e finalmente dá vazão, mais do que a uma preocupação errática com a contextualização histórica ou a distrações desnecessárias, ao olhar contemplativo e de admiração de Jolie pelo seu protagonista – e seu intento, mesmo que parcialmente completo e cercado por fatores problemáticos, revela-se verdadeiramente merecedor dessa série de elogios.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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BabySitter
Advertising Agency:Publicis, Tel Aviv, Israel
Chief Creative Director:Amir Hasfari
Creative Director:Dror Nachumi
Copywriter:Shuki Berg
Art Director:Alon Zaid
Strategist:Itay Boneh
Account:Michal Naim
Account Manager:Omri Ben Barak
Se você quer conhecer pedacinho da Espanha sem sair da cadeira, o arquiteto e fotógrafo português Nuno Madeira criou um site que simula uma caminhada por Bilbao.
Unindo fotografia 360° semelhante ao Google Street View e o som ambiente gravado no momento em que as fotos foram tiradas, o tour faz você se sentir realmente andando por um pedaço da cidade.
Dá vontade de viajar de verdade pra lá!
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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