Aplicativo ajuda a manter o controle dos produtos perecíveis na geladeira

Se você mora sozinho ou por alguma razão saiu há pouco tempo do ninho, provavelmente deve ter encontrado certa dificuldade para lidar com os produtos perecíveis – frutas, verduras e afins – em sua geladeira. Há uma certa dificuldade em se lembrar quando foi mesmo que você comprou aquela laranja, será que ainda dá para usar aquele tomate ou ainda o que fazer com toda aquela batata.

A boa notícia é que existe um aplicativo para ajudar a manter o controle destes produtos perecíveis na geladeira, o The Fridge. Por enquanto disponível apenas para iOS, o app permite que os usuários registrem o que eles têm e qual a data de validade. A partir daí, o aplicativo vai te lembrar quando determinado produto – pertencente à geladeira ou não – vai vencer, te ajuda na lista de compras a partir de suas preferências e ainda sugere receitas. Assim fica bem mais fácil.

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Cancer Research UK mostra como pessoas podem se envolver na luta contra a doença

Apesar de ser uma campanha voltada para o Reino Unido, feita por uma entidade do Reino Unido, o novo filme da Cancer Research UK traz uma mensagem universal: nós vamos superar o câncer em breve. O objetivo dos britânicos é mostrar como as pessoas podem se envolver de diferentes formas na luta contra a doença, seja trabalhando em laboratórios, arrecadando doações ou participando de eventos. Com isso, há uma expectativa de que nos próximos 20 anos a taxa de sobrevivência chegue a 3 entre 4 pacientes.

Esse otimismo todo tem razão de ser: a mensagem é baseada em estatísticas recentes que mostram que hoje em dia uma em duas pessoas sobrevive à doença, enquanto há 40 anos esta taxa era de 1 entre 4 pessoas que alcançavam uma taxa de sobrevida de 10 anos ou mais.

Ainda há muito trabalho a ser feito no mundo inteiro e todos nós podemos ajudar colaborando com as organizações locais. Basta querer.

We Will tem criação da AMV BBDO, com produção da Park Pictures.

cancer

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Nike revela a sua “Genealogia da Inovação”

São 43 anos de história e 200 modelos de chuteiras e tênis para a prática esportiva para contá-la. Isso e a habilidade do estúdio londrino Golden Wolf para mostrar como os produtos da Nike evoluíram, em menos de 2 minutos.

Nike Genealogy of Innovation é dividido em sete segmentos, entre eles Gênesis (1971-1994), Reforma (1995-1998), Anos Dourados (1999-2002), Esclarecimento (2003-2006), Renascença (2007-2010), Transformação (2011-2013) e Revolução (2014), que se referem não somente ao design dos calçados, mas também à tecnologia desenvolvida para otimizar a prática esportiva.

Para criar este filme, a Golden Wolf usou fotografias originais, scans 3D e computação gráfica. E o resultado é bem bacana.

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Sony Xperia Z1S tem aplicativos para serem usados debaixo d’água

Para algumas pessoas, um smartphone à prova d’água é uma das invenções mais úteis dos últimos tempos, já que garante uma maior durabilidade do produto diante de alguns acidentes cotidianos. Para mostrar que o Xperia Z1S é muito mais do que útil para os mais desastrados, a Sony se uniu Wieden + Kennedy, Motim e SoftFacade para criar alguns aplicativos específicos para o ambiente subaquático.

De criaturas estranhas a peixinhos dourados, um karaokê para quem gosta de cantar no chuveiro, um guarda-chuva que não serve para nada, um game para ser jogado debaixo d’água ou ainda um simulador de laboratório fotográfico das antigas, a maior parte destes aplicativos parece meio inútil, o que não significa que eles não possam ser divertidos.

Fato é que eles abrem a porta para muitos desenvolvedores criarem produtos específicos para este modelo e muita coisa boa pode surgir disso.

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“Awesome Mix Vol. 1”, do filme “Guardiões da Galáxia”, é álbum mais ouvido da Billboard

A coleção de sucessos dos anos 70 que fazem parte da trilha sonora e da história de “Guardiões da Galáxia” está no topo da lista da Billboard 200 pela segunda semana seguida.

O álbum homônimo à mixtape que aparece na história, que traz uma seleção de hits dos anos 70, com músicas de David Bowie, Jackson 5, The Raspberries, Blue Swede, entre outros, foi capaz de ultrapassar as músicas-chiclete da trilha sonora de “Frozen”.

As estimativas de venda chegam a um total de 93 mil cópias apenas na última semana, segundo a Nielsen SoundScan, uma queda de 15% em comparação à semana anterior.

Olaf terá que LERIGO.

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AntiCast 144 – William Morris e o Arts & Crafts

Olá, antidesigners e brainstormers!
Neste programa, Ivan Mizanzuk, Marcos Beccari, Daniel Portugal e Ricardo Cunha Lima discutem e se aprofundam na história e ideias de William Morris, fundador do movimento Arts & Crafts no século XIX, na Inglaterra. Buscando reviver os métodos de produção artesanal medievais, Morris ficou marcado na história do design como um severo crítico da industrialização e seus métodos de produção de produtos. Aliando ideologia, literatura e design, tornou-se assim uma das figuras mais curiosas e contraditórias de seu tempo. Vamos ver se conseguimos dar conta de tudo o que esse pensador tem a nos oferecer. De quebra, como sabemos que vocês adoram, a leitura de comentários do programa anterior virou praticamente um programa extra. Divirtam-se!

>> 0h14min00seg Pauta Principal
>> 1h34min54seg Leitura de comentários
>> 2h23min37seg Música de encerramento: “Hunting High and Low”, da banda Stratovarius

Baixe aqui

Links
Workshop “História da Arte para Criativos” do Ivan
São Paulo – 14 de Setembro

Palestra do Ancara e do Beccari no Singura, semana acadêmica de design na UniBrasil (Curitiba-PR)

Enquete CAMISETA DO ANTICAST: participe na escolha da estampa!

Site da Humanus, loja de camisetas que está por trás de tudo
lojahumanus.iluria.com

Texto de Daniel Portugal sobre William Morris

Prefiro Baudrillard #13 – Vampirotheutis Infernalis

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Strange Beast usa stop-motion para divulgar a Curtin University

Para quem duvida que comerciais de universidades podem ser criativos e interessantes, vale dar o play em Degree, filme que a Strange Beast produziu para a Curtin University, da Austrália, com criação da agência Marketforce Australia.

Usando a técnica do stop-motion, a dupla de diretores Kijek/Adamski usa milhares de formas – que não dá para saber se é papel ou madeira – para mostrar que não importa as escolhas que os graduandos façam ao redor do mundo, se é conquistar o trabalho dos sonhos ou fazer a diferença: a promessa é de um futuro incrível.

Tá certo que o discurso poderia sair do tradicional, mas a execução é perfeita. Para quem quiser dar uma olhada, abaixo mostramos o making off.

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Spotify Serendipity mostra quando 2 pessoas ouvem a mesma música

A música une pessoas do mundo todo, e a Serendipity, nova ferramenta lançada hoje pelo Spotify, evidencia quando essa sincroniza acontece.

Criada pelo artista interativo Kyle McDonald, que está passando uma temporada no Spotify, a Serendipity mostra no mapa qual a música que está sendo ouvida pelos dois usuários do serviço nesse exato momento, destacando em que cidade do planeta eles estão.

Entre 25 e 50 milhões de pessoas ouvem música no Spotify, com mais de 10 mil músicas sendo tocadas a cada segundo, dados que foram a base para o experimento de Kyle.

Apesar de parecer uma demonstração em tempo real, as sincronias exibidas no site do Serendipity foram gravadas durante uma hora específica do dia, mas o time do Spotify lembra que elas refletem dados em tempo real.

serendipity

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? Brasil Fashion terá desfile de roupas criadas por jovens talentos da moda e presença das maiores tops brasileiras

Com a proposta de dar visibilidade a novos talentos da moda, o SENAI CETIQT realiza a primeira edição do #BrasilFashion, um desfile com peças de uma coleção inteiramente criada por nove jovens talentos da moda, selecionados partir da avaliação de portfólios e desenhos.

Trata-se de uma programação especial realizada pela primeira vez durante a Olimpíada do Conhecimento, a maior competição de educação profissional das Américas, que ocorre no início de setembro em Belo Horizonte (MG).

O Brasil Fashion é uma oportunidade única para aspirantes da moda brasileira se aproximarem de grandes nomes da moda nacional e internacional. Os participantes foram orientados pelos estilistas Alexandre Herchcovitch, Lino Villaventura e Ronaldo Fraga. Esses profissionais participaram de todos os processos de criação dos looks para o desfile que será realizado em 4 de setembro em BH.??

SENAI

Para mostrar ao público convidado suas criações, os jovens contarão com um casting estrelado. Além de new faces que estão despontando nas passarelas, desfilarão modelos brasileiras consagradas internacionalmente: Ana Claudia Michels, Barbara Berger, Carol Ribeiro, Carol Trentini, Emanuela de Paula, Fernanda Tavares, Izabel Goulart, Renata Kuerten e Shirley Mallmann.??

Além das tops, serão convidados especialmente para o desfile as jornalistas Costanza Pascolato, Erika Palomino e Lilian Pacce. ??O Brasil Fashion ainda reunirá convidados para o Fashion Talks, no dia 3 de setembro. O evento abordará as escolhas de vida e carreira de personalidades da moda.

??Saiba tudo sobre o evento e sobre a Olimpíada do Conhecimento aqui:
senaiolimpiadas.com.br

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[Esse post é trazido a você por SENAI. Texto de responsabilidade do anunciante.]
Publieditorial

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Snapchat poderá ter propaganda ainda neste ano

O Snapchat em breve não será um reino virtual livre de propaganda. Segundo o Wall Street Journal, está planejado para novembro o lançamento do Snapchat Discovery, uma funcionalidade que permitirá que anunciantes insiram comerciais entre as fotos e mensagens trocadas pelos usuários.

Além de vídeos curtos, as marcas poderiam também oferecer anúncios tradicionais, mensagens de textos e outros conteúdos que pudessem ser encaixados na usabilidade do app.

Especula-se também que o Snapchat esteja trabalhando na implementação de ofertas de compra dentro do próprio aplicativo (as in-app purchases), o que poderia ser lançado antes mesmo do Snapchat Discovery.

Considerando que o Snapchat já é a 3ª rede social mais utilizada entre os jovens norte-americanos, a inserção de propaganda é apenas uma questão de tempo. Resta saber se será um modelo intrusivo, se os comerciais também desaparecerão em 10 segundos, ou se haverá um jeito de ‘pular’ os anúncios.

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Estamos trabalhando cada vez menos, mas pelos motivos errados

Dia desses, não faz muito tempo, vi uma foto de quatro criancinhas no meio de uma carvoaria, imagino, no início do século passado. Estavam lá, cobertas de fuligem, tristes, com aquele olhar de nasci-pra-isso-mesmo-? As leis de proteção ao trabalhador e à infância, o conceito inovador de folga no fim de semana e a ideia de carga horária de oito horas diárias ainda não tinham sido implementados. Mais ou menos como no departamento de criação nas agências brasileira nos anos 1990.

Tudo bem que eu exagerei na analogia, mas o fato é que se trabalhava demais, 12, 14, 20 horas por dia, virava-se noite, acabava-se casamento. Era um tempo em que não bastava se esfolar na frente de um computador, era preciso ostentar o esfolamento. Se o Instagram existisse, seria um festival de zumbis fazendo selfies.

Hoje, vinte e poucos anos depois, o cenário é diferente. Ainda se pega no pesado, claro, e estamos longe de praticar horários de funcionários públicos, mas foi-se o tempo em que as pessoas cultivavam olheiras e gastrites com orgulho. Hoje pega mal. É cafona. Outro dia, num sábado a tarde, falei que estava indo trabalhar e uma amiga, redatora e gata (era gata mesmo, mas nem sei porque estou contando isso), enfim, essa amiga redatora gata me olhou com asco, como se eu tivesse colocado pra tocar um CD do Kenny G e dito “adoro Jazz”.

Não é preciso ser matemático para deduzir que não valia a pena tantas horas refazendo trabalhos que teriam que ser refeitos outra vez.

Não duvide quando digo que essa redução de carga horária é uma vitória da nossa categoria. Mas seria uma vitória mais consagradora se fosse pelos motivos corretos, porque conseguimos estabelecer processos de trabalhos mais saudáveis, porque nos posicionamos de forma mais assertiva em relacão aos nossos clientes e suas solicitações esdrúxulas, porque etc e tal.

Reduzimos o ritmo porque o custo-benefício tinha muito mais custo do que benefício, era um oceano de pain para uma Cantareira de gain. E, assim, um movimento nem sempre consciente libertou uma geração para encarar o trabalho na criacão de uma agência de propaganda de outra forma. Não nos esqueçamos que houve no começo do milênio uma ótima contribuição do pessoal do digital que ignorou completamente as normas vigentes chegando na agência às 10h e saindo cedinho, tipo, às 21h.

– “Saca só os modernetes…”
– “Cadê?”
– “Já foram embora…”
– “Não querem ovo! Que é que esses putos fazem uma hora dessas fora da agência?
– “Sei não… De repente até transam.”
– “Credo!”

Os novos profissionais formados pelas escolas de propaganda, pelos cursos de criação também chegaram e chegam com uma outra pegada. O motivo eu francamente não sei. Talvez tenhamos que convidar a Marilena Chauí pra falar sobre esse fenômeno, ou algum geneticista: são quase outra espécie.

No entanto, nada, nada – e quando eu digo “nada” eu quero dizer “nada” mesmo – nada mudou mais o cenário insalubre do que os comerciais que a gente coloca na rua. É quando o custo de trabalho, horas mal dormidas, má alimentacão, namoros desfeitos e brochadas frequentes não valem o benefício de um comercial com o Luciano Huck iluminando o mundo com aquele sorriso de ilustração mal acabada.

Antigamente, campanhas eram aprovadas na base do telefonema, eram apresentadas diretamente aos presidentes das empresas. As taxas elevadas de triglicérides eram compensadas com ótimas peças nas ruas, com trabalhos memoráveis, com comerciais comentados nas festas em família – e olha que estamos falando de uma ideia bem particular de compensação. Ainda assim era nítida a relação causa-consequência.

Bons comerciais são cada vez mais raros. Os prazos são exíguos, as ideias atravessam níveis e níveis de aprovação até serem consideradas aptas a não comover o consumidor, departamentos de marketing estabelecem métricas, padrões, procedimentos que melhoraram pra pior todo o processo a tal ponto que qualquer esforço em busca do excelente, do novo, do ótimo e do relevante seja… irrelevante.

Não é preciso ser matemático para deduzir que não valia a pena tantas horas refazendo trabalhos que teriam que ser refeitos outra vez. Diretores de Criação que brilharam como redatores e diretores de arte anos atrás não tinham mais cara (alguns ainda tem) de chegar com mais uma reprovacão da reunião e ainda pedir para dar mais um gás até amanhã de manhã porque “se não ficar tão ruim dá até pra gente divulgar no site Clube”. E criativos perdiam completamente o respeito e a confiança em diretores de Criação que os estupravam diariamente sem nenhuma palavra de carinho, um cafuné que fosse.

A situação toda seria triste, se não fosse boa.

Porque horários decentes de trabalho não são apenas fortes indicativos de civilidade em uma sociedade, como as crianças cheias de fuligem na foto no começo do texto não nos deixam esquecer, ou de maturidade de uma classe trabalhadora específica. É também um jeito de cuidar da maior riqueza que uma agência de propaganda tem: seus empregados. E precisaremos de gente bem disposta, bem alimentada, saudável, tinindo e trincando pra trabalhar. Porque o que tem de comercial ruim na rua, meu amigo…

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On Television, Don Pardo’s Voice Stood Out

Before “Saturday Night Live,” Don Pardo was known in New York, where he spent his early career making the mundane sound important.



ISIS Video Purports to Show Beheading of James Foley

The terrorist group ISIS said it executed James Foley in retaliation for American airstrikes in Iraq.



Calling Article ‘Divisive,’ Afghanistan Orders Expulsion of Times Correspondent

The action against Matthew Rosenberg was the first public expulsion of an American journalist from Afghanistan since the rule of the Taliban.

Don Pardo: A Voice on Television That Stood Out

Before “Saturday Night Live,” Don Pardo was known in New York, where he spent his early career making the mundane sound important.



In Raid to Save Foley and Other Hostages, U.S. Found None

A Special Operations team failed to rescue the journalist James Foley and other Americans held in Syria during a secret mission earlier this summer.



In the Race for Oscars, Toronto Puts Up a Hurdle

The Toronto International Film Festival has closed its first four days to any movie that previously played in North America, a move that some think will threaten smaller films’ Oscar chances.



ISIS Demanded Ransom From U.S. Before Killing Reporter

The militants had pressed the United States to provide several million dollars for the release of James Foley, an American journalist killed in retaliation for recent airstrikes in Iraq.



Disney Unveils New ‘Star Wars’ Game for Mobile Devices

In addition to the game, Star Wars: Commander, the company plans to roll out a new animated television movie and a related TV series in October.



Before Killing James Foley, ISIS Demanded Ransom From U.S.

The militants had pressed the United States to provide several million dollars for the release of James Foley, an American journalist killed in retaliation for recent airstrikes in Iraq.