O trevo da sorte do Daft Punk

Um dos assuntos da última semana foi o single do disco novo do novo Daft Punk. Quer dizer, o Daft Punk não tem nada de novo, mas usou o passado para se renovar. A música “Get Lucky” foi anunciada com video teaser entre os shows do Coachella, causando impacto instantâneo no Twitter, Facebook e Instagram. Uma série de fatores cercam este single: primeiro a participação do americano Pharrel, cantor/rapper que aparece sempre como guarnição de bons discos por aí e que tem projetos bacanas como o N.E.R.D. Segundo a guitarra do lendário Niles Rodgers, que prestou bons serviços a disco e a soul music dos anos 70.

O que parece que dividiu opiniões foi a música em si, que separa de um lado os fãs de música eletrônica “pura” e os fãs que não acham problema algum o fato de “Get Lucky” ser um som alá Jamiroquai. Por fim, tem aqueles que acham que, por ser o Daft Punk apostando neste sentido, mostraria o quanto eles são futuristas. Eu estaria em algum lugar entre o segundo e o terceiro exemplo, tomando uma dose de Campari.

O lançamento do disco “Random Access Memories” chega acompanhado de uma festa de marketing. Vai de lamb-lamb pelas ruas de NY, a GIFs no Vine e caminhões misteriosos estacionados em Tóquio. Além de tudo isso, o burburinho fez aparecer um volume imenso de remixes na internet antes mesmo da música oficial ser divulgada no youtube. A ponto de ser difícil encontrar o original.

The Creators Project (Intel) conta um pouco mais no vídeo abaixo.

24/04/2013 – EPIC UPDATE

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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