Hasta La Creative!

O pau de selfie é uma grande sensação dos últimos meses. Inclusivo, ele permite que seu braço continue aparecendo na foto, faz caberem mais amigos na imagem e ainda ajuda a pegar um pouco melhor a paisagem de fundo. No entanto, ainda que tenha tantas vantagens, os museus andam meio preocupados com o sucesso do gadget e os eventuais problemas que ele pode causar em suas dependências.

Alguns museus bastante conhecidos, como o Smithsonian, já proibiram o uso do equipamento, por receio de que o objeto viesse a machucar algum outro visitante ou até quebrar algum artefato do museu. Afinal, esticar um pau de selfie exige um tanto de habilidade para não bater com ele em nada nem em ninguém.

O Louvre e o Pompidou, na França, já estão solicitando aos visitantes que não estiquem seu pau de selfie dentro das suas dependências, ressaltando que fotos tradicionais e selfies continuam liberadas – só não vale fazer uso do selfie stick pelo local.

Nos EUA, o MOMA e o Met, em Nova Iorque, a Galeria Nacional de Arte de Washington, o Getty Center de Los Angeles, o Museu de Arte Contemporânea de Chicago e o Museu de Arte de Seattle também já proibiram o uso do pau de selfie. A maioria alega que trata-se de uma medida preventiva, para evitar qualquer dano acidental. É exatamente a mesma razão pela qual os museus costumam impedir que os visitantes carreguem guarda-chuvas ou tripés nas suas dependências.

Mas, cá entre nós, outro fator também pesa bastante – a aglomeração para uma selfie com o equipamento preocupa a segurança, e esticar vários centímetros de um bastão na frente dos outros visitantes pode ser também bastante incômodo.

Em todo caso, os selfies continuam liberados. Portanto, se você quiser fazer sua contribuição para o Instagram ‘Museum of Selfies’, fica tranquilo que não vai dar problema não (só não esquece de tirar o flash).

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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2015 mal começou, mas já temos a grande lista dos melhores GIFs do ano. As categorias vão desde as mais simples, como aquelas que envolvem animais ou gatinhos, até algumas hilárias como a “não consigo tirar os olhos”, e a Throwback, focada em materiais nostálgicos.

categoria “não consigo tirar os olhos”

categoria “throwback”

Promovido pelo site de GIFs Giphy.com, o prêmio .GIFYS pede a alguns jurados que selecionem os melhores GIFs dentre as diversas categorias, e então os usuários podem votar nos seus favoritos e torcer para que eles levem a melhor.

O bacana é que não necessariamente precisam ser GIFs deste ano, mas sim animações que estejam entre as mais queridas do público e dos jurados – por exemplo, o escolhido para GIF do ano mostra Obama em um skate em um congresso em Seul, em 2012. Ou seja, o importante é ser bom, e não necessariamente ser recente.

categoria “notícias e política” e também melhor GIF de 2015

Confira abaixo os outros GIFs de 2015 segundo o GIFYS.

categoria “arte e design”

categoria “animais”

categoria “bizarro”

categoria “esporte”

categoria “natureza e ciência”

categoria “música”

categoria “filme e TV”

categoria “gatos”

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A gente fala muito sobre marcas entenderem as mulheres e passarem mensagens coerentes para elas, mas pouco se comenta sobre o quanto o próprio mercado de trabalho tem dificuldade em se adaptar às necessidades de flexibilidade dos seus funcionários, em especial a parcela feminina deles.

Uma pesquisa entre freelancers norte-americanos mostra que o interesse feminino no modelo de trabalho freelancer em tempo integral – e não apenas aquele frila pra fazer um extra – é grande. Dentre 2 mil profissionais freelancers entrevistados, 53% eram mulheres.

Ser uma profissional freelancer acaba sendo uma saída bastante digna (ainda que muitas vezes financeiramente insegura) para driblar esses problemas de flexibilidade no mercado de trabalho.

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Não que a necessidade de uma maior flexibilidade e de tempo de qualidade com a família não afete diversos perfis, inclusive masculinos. Está aí o anúncio de aposentadoria do CFO do Google que não me deixa mentir: o principal motivo destacado por ele para deixar a posição foi a vontade de passar mais tempo com a família. Mas o peso acaba recaindo um tanto sobre as mulheres. Próximo dos 30 anos, elas são por vezes preteridas do ambiente de trabalho por estarem em uma época em que querem ser mães, ou por que precisam ficar alguns dias da semana em casa para cuidar de um filho doente ou algo do tipo; aos 40, elas estão indignadas com a falta de promoções ou aumentos; depois disso, é ladeira abaixo, e entre os 50 e 60, elas acabam majoritariamente ignoradas pelo mercado.

Ser uma profissional freelancer acaba sendo uma saída bastante digna (ainda que muitas vezes financeiramente insegura) para driblar esses problemas.

Segundo a pesquisa norte-americana, as mulheres são mais propensas a aceitar um freela para conseguir uma grana extra (71% de mulheres versus 51% de homens), possivelmente uma forma de contornar os salários mais baixos que seus colegas homens. Elas também apontam a flexibilidade do trabalho como uma vantagem (58% vs 43%) e a independência de dinâmicas do escritório, que nem sempre são possíveis de coexistir com a rotina de uma família.

“Elas [que não valorizam as mães no mercado de trabalho] não conseguem compreender que a cultura corporativa exclui as mulheres porque, no geral, elas são feitas para funcionarem para os homens. Essas mulheres podem ajudar a pavimentar o caminho para os seus próprios futuros se passarem a agir mais como aliadas do que negar que essa situação existe. Ao invés de sorrir e dizer que sente muito que aquela mãe não possa se juntar ao Happy Hour do escritório, pergunte a ela se ela aceita almoçar com vocês. Se você ouvir alguém comentando que ela saiu cedo do trabalho porque não estava na sua mesa às 7 da noite, lembre que ela estava presente desde as 8:30 da manhã, e que ela ainda pode participar através do Skype ou Slack”,

argumenta Katherine Zaleski, da PowerToFly, em artigo na Fortune. Ela é a presidente de um serviço que conecta empresas com mulheres dispostas a trabalhar remotamente.

A preferência das mulheres por um trabalho cada vez mais flexível também dá a elas uma vantagem competitiva no setor. O serviço de alocação de freelancers People Per Hour descobriu que dentro da sua base de cadastrados, as mulheres arrematavam 58% dos trabalhos, e recebiam até 22% mais por hora do que os seus colegas homens.

Sara Horowitz, presidente da Freelancers Union, que organizou o estudo que comentei no começo desse texto, acredita que essa foi a oportunidade encontrada pelas mulheres para reagirem à pressão da economia de uma forma transformadora. Não é fácil, obviamente: um trabalho freelancer traz consigo a instabilidade financeira e uma exaustão por conta da insegurança frequente.

Ainda assim, ou pelo menos até que as empresas consigam se adequar às demandas dos seus funcionários, têm sido uma das melhores opções para manter um equilíbrio entre vida pessoal e profissional, sem que tenhamos que fazer decisões tão difíceis como a do CTO do Google. É possível sim ter um pouco dos dois mundos. Mas parece que ainda estamos no começo dessa revolução no mercado de trabalho.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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A próxima geração de iPhones deverá chegar com novos jeitos de interagir com o smartphone. Segundo o Wall Street Journal, a tecnologia Force Touch, que permite reconhecer uma diferença de pressão no toque da tela, deverá ser adicionada na próxima geração de iPhones.

Apresentado inicialmente no Apple Watch, e recentemente sendo integrado também nos novos MacBook e MacBook Pro, o Force Touch permitirá a criação de novos gestos para realizar funções nos dispositivos da Apple, já que vai permitir distinguir entre um toque rápido e um toque com maior pressão.

Além da nova tecnologia, os próximos iPhones também poderão ter uma cor diferente – além do cinza, prata e dourado, uma versão em metálica rosada poderá ser apresentada ao público.

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Imagine que você quer apenas experimentar o uso de um Google Glass, ou gravar um único vídeo com a ajuda de um drone, ou até mesmo fazer uma gravação com câmeras mais profissionais, mas que vai usar apenas uma vez. Seria um desperdício adquirir os equipamentos, não é mesmo?

Foi focando nessa necessidade que surgiu o KitSplit, um Airbnb de equipamentos para criativos. Cobrando 15% de taxa entre os aluguéis, o KitSplit permite que produtoras, estúdios e artistas individuais possam alugar um drone, por exemplo, por 150 dólares por 24 horas de uso, ou uma câmera Scarlet-X por 395 dólares. Um dia de Google Glass sai por 30 dólares, o que é razoavelmente acessível para quem precisa do equipamento por um curto intervalo de tempo.

Além de drones e câmeras, dá para alugar também Arduinos, microfones profissionais, entre outros. Grande parte desse acervo é feito de equipamentos ociosos de outras produtoras, que podem aluga-los enquanto não estão os utilizando.

Pena que ainda não é possível usar o KitSplit no Brasil – ainda em beta, o serviço está focado na região de Nova Iorque, mas promete um lançamento para o público geral dentro de alguns meses.

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Durante o evento na tarde desta segunda-feira, a Apple apresentou o seu novo MacBook, mais fininho do que o MacBook Air, e anunciou a chegada do Apple Watch às lojas logo no próximo mês.

Curiosamente, os comerciais que divulgam ambos os produtos apostam em palmas no início do vídeo, que tem cerca de 1 minuto, e mostram diversos ângulos dos dispositivos – no caso do MacBook, ele aparece em suas diversas cores como que flutuando pela tela, enquanto o Watch é exibido com foco nos diversos aplicativos que podem ser utilizados na telinha.

As outras novidades do evento ganharam os tradicionais vídeos de detalhamento, narrados por Jony Ive, sênior VP de design da Apple, que mostra diferentes aspectos e esmiúça o projeto Research Kit, que promete ajudar em pesquisas médicas, apresenta o Watch em suas diferentes versões, desde as feitas em aço e alumínio até a versão chiquérrima com ouro 18k, e exibe com orgulho os detalhes de teclado e de design do novo Macbook.

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Tim Cook não estava para brincadeiras na tarde de hoje em San Francisco, na Califórnia. Depois de dar o pontapé inicial do evento da Apple com o anúncio da parceria com a HBO para exibição de conteúdo na Apple TV, contornando o ‘monopólio’ das TVs a cabo sobre o conteúdo do canal, Cook trouxe uma inovação em um ramo bastante novo: pesquisas médicas.

Com o Research Kit, a intenção da Apple é usar iPhones como plataformas de interação entre pacientes que fazem parte de pesquisas médicas e os pesquisadores que trabalham na descoberta de novos meios de curar ou ao menos ajudar no tratamento paliativo de doenças como Alzheimer e asma.

Outra novidade do dia foi o novo MacBook, mais fininho do que o MacBook Air e quase sem portas de conexão – apenas um conector para energia, que tem múltiplas funções, aceitando conexão USB tipo C (aquele reversível, que já falamos aqui no B9), Display Port, HDMI e VGA (com seus devidos adaptadores, é claro). Ele virá nas cores prata, cinza espacial e dourado, esse último provavelmente focado no mercado asiático, onde o iPhone dourado é um hit.

O grande destaque do novo MacBook, além da extrema leveza – pesa cerca de 900 gramas – e de ser fininho, é a nova tecnologia usada no teclado e no trackpad, que promete mais estabilidade das teclas e novas gestures com diferentes tipos de pressão. Bastará apertar um pouco mais o trackpad para ter essa gesture reconhecida e executar uma função.

O Apple Watch foi deixado bem para o finalzinho da apresentação. Já tendo sido mostrado para a audiência em evento anterior, dessa vez ele foi esmiuçado, destacando o aço inoxidável da sua composição, a bateria que dura 18 horas, e os diversos aplicativos que vão se comunicar com o Apple Watch.

É interessante frisar que o Apple Watch não funciona sem a companhia de um iPhone, já que todas as configurações do relógio devem ser feitas no aplicativo dedicado no iPhone. No quesito relógio inteligente, nenhuma novidade – muitos dos recursos já eram esperados. Acredito que a grande ansiedade era para saber sobre a data de efetiva venda do dispositivo. Tim Cook prometeu a chegada às lojas no dia 24 de abril, mas ressaltou que a Apple já vai permitir a pré-venda e a experimentação nas lojas a partir do dia 10.

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O vestido azul e preto da Roman, que muita gente via como branco e dourado, causou um grande frisson na internet há algumas semanas. Por conta de uma ilusão de ótica causada pela iluminação, uma boa parte das pessoas não conseguia enxergar as cores reais da peça.

Usando essa ideia, o Exército da Salvação aproveitou o meme de uma forma sensacional. Vestida com a versão branca e dourada da peça, uma modelo aparecia cheia de hematomas, acompanhada por uma provocação arrebatadora: “por que será que é tão difícil ver preto e azul?”, em uma clara referência aos efeitos de violência que aparecem em várias partes do corpo da moça.

Para fechar o tapa na cara da sociedade, logo abaixo a mensagem segue o tom de provocação. “A única ilusão é se você acha que foi uma escolha dela. Uma em cada 6 mulheres são vítimas de abuso. Acabe com o abuso das mulheres”, convida a campanha.

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Desde 2012 acontece no Twitter o Fiction Festival, um festival que reúne escritores e amadores para criar ficção no ambiente da rede social. Eram 5 dias voltados à uma celebração da literatura de ficção, com criação de personagens, roteiros e contos narrados em tempo real.

A segunda edição do Fiction Festival só veio a acontecer em 2014, apoiada por editoras e associações de publicações, fomentando o surgimento de narrativas ficcionais dentro das possibilidades do Twitter.

Neste ano, o Twitter Fiction Festival acontece pela primeira vez em um ano ímpar, entre os dias 11 e 15 de maio, novamente com a parceria da Associação das Editoras Americanas e da editora Penguin Random House. Nesta terceira edição, alguns autores de renome, como @MargaretAtwood e @LemonySnicket, farão parte do festival, tuitando ficções originais, pensadas para circularem no Twitter.

It’s time! Announcing #TwitterFiction Festival 2015: May 11-15! Check out http://t.co/61LCpYP1nJ to learn more! https://t.co/mxuKYHVJaZ

— Fiction Festival (@TWfictionfest) February 18, 2015

Os formatos serão dos mais variados – valem textos, vídeos, imagens, personagens, histórias narradas por tuítes sequenciais e o que mais os escritores conseguirem criar.

Epitáfios ficcionais

Ficção em 140 caracteres

Ficção com vários personagens virtuais

O Twitter Fiction Festival também convida autores amadores do mundo todo a participarem com as suas ideias. No geral, o festival funciona majoritariamente em língua inglesa, o que não impede que os interessados tuítem contos e ficções em outros idiomas.

O Fiction Festival está organizado ao redor da hashtag #TwitterFiction e do perfil @TwFictionFest.

Quem se interessar já pode começar a trabalhar nas suas ideias. As melhores ficções feitas para o Twitter Fiction Festival serão selecionadas por um juri, e poderão ser divulgadas através da conta oficial do festival.

Uma oportunidade para desenvolver muito ficcionista amador de gaveta que conhecemos por aí. Tira da contracapa do caderninho ou do app de anotações e põe no Twitter!

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Nem só de seriedade vive o design de estilos na web. No site CSS Puns & CSS Jokes, os designers ganham bons motivos para rir da linguagem CSS, com uma série de piadinhas e brincadeiras bem geeks.

Usando as piadas como base, o designer Saijo Georgie decidiu ilustrar cada uma delas, acompanhadas do trechinho de código equivalente à brincadeira em questão.

O resultado são códigos que mostram como a Torre de Pisa, o relacionamento entre marido e mulher e até como funciona um rap poderiam ser descritos, usando CSS.

Daquele tipo de piada bem interna, que só designers vão conseguir rir.

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