Hasta La Creative!

Which strategic archetype has the edge?

From Adbusters #110: The Epic Human Journey: Part 4, Autumn

The monolith or the plant. Western pyramid or Islamic rhizome. Two models of political and social organization in conflict all over the world. A pair of strategic archetypes for armed combat between political Islam and the West. Which will outlast the other?

The American military-intelligence complex operates using a strict, top-down pyramid structure. Hierarchy, order and discipline are essential to the system. Employees are assimilated into highly regimented bureaucracies. People are divided by rank, file and position. Orders are given and obeyed. Meticulous records are kept of all interactions. Everything operates according to a set of rigorous rules and an unyielding chain of command.

Islam as a political ideology is more rhizomatic, with energy flowing out horizontally and from the ground up. Deals are done face to face. Relationships are personal. Orders move outwards laterally. For example, in Syria and Iraq, jihadists from all over the world are congregating around the banner of ISIS, each with their own ideas and distinct agendas, while maintaining a common goal: seeing ISIS spread.

In the wild hubris of future wars and conflicts, one has to wonder if the rhizomatic way of doing things may not have an edge over the Western rationalist approach. There is no monolith that time won’t tear down, while plant life always finds a way to keep growing. Given enough time, grass will grow through stone, breaking it apart in the process. In the longue durée of human history, could the rhizome be the tortoise and the pyramid — the hare?

This is the geopolitical question of our time.

Source

Advertising Agency: Makani Creatives, Mumbai, India
Creative Directors: Ashish Makani, Sameer Makani
Art Directors: Rahul Patel, Prasad Rao, Sachin Padave
Copywriter: Neha Sharma
Illustrator: Sahebrao Hare
Photographer: Sandesh Jayakar
Retoucher: Rohit Sawant
Production Studio: CUTS ND FOLDS
Additional credits: Yogesh Mankam

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Advertising Agency: Makani Creatives pvt.ltd., Mumbai, India
Creative Directors: Ashish Makani, Sameer Makani
Art Directors: Rahul Patel, Sachin Padave, Prasad Rao
Copywriters: Debangshu Kerr, Neha sharma
Illustrator: Nithin Rao Kumblekar
Additional credits: Yogesh Mankame

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Federal regulators have asked Comcast Corp. to explain its internet and content policies as part of the U.S. review of the company’s $45.2 billion bid to acquire Time Warner Cable.

Comcast was asked by the Federal Communications Commission in a letter made public today to provide information on a range of its business practices, from programming agreements with sports leagues to internet traffic management and data caps imposed on customers.

The FCC’s demand for data, common as part of any agency review of an acquisition, posed many questions to Comcast that get to the heart of objections raised by consumer groups, competitors and some customers. The queries included whether Comcast slows or hinders programming by rivals, has studies about how consumers view the company’s services and how the merger would affect its carriage of local sports broadcasts.

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Eles praticamente zeraram o desafio do balde de gelo. Iniciado nos EUA, o meme tinha como intuito desafiar as pessoas a se encharcarem com um balde de água gelada E a doarem uma quantia em dinheiro para a ALS Foundation, que ajuda pessoas diagnosticadas com esclerose lateral amiotrófia (ALS na sigla em inglês). Quando chegou ao Brasil, o cunho conscientizador foi perdendo a força, e acabou ficando só a brincadeira de desafiar a tomar um banho de água gelada.

Os números ajudam a provar: nos EUA, o #IceBucketChallenge foi capaz de arrecadar mais de 31,5 milhões de dólares, algo como 71 milhões de reais, enquanto a somatória das quantias recebidas por instituições brasileiras como a Pró-Cura da Ela, Abrela e Instituto Paulo Gontijo mal chegou a 75 mil reais.

Por isso, esses vídeos de dois pacientes diagnosticados com a doença ajuda a relembrar a real importância da causa: conscientizar sobre a doença, ajudar a falar sobre suas dificuldades, o quão cruel ela pode ser com a pessoa, e o quanto ela é desgastante para o paciente e para os familiares.

Hoje com 26 anos, Anthony Carbajal viu a avó ser acometida pela doença e falecer, e hoje cuida da mãe, que já perdeu boa parte dos seus movimentos. Ele mesmo se vê completamente aterrorizado, pois depois de ter visto dois dos seus entes queridos lidarem com a situação, ele mesmo terá que enfrenta-la: ele foi recentemente diagnosticado com ELA, e já sente dificuldades ao mover as mãos para abotoar uma camisa, por exemplo.

Com uma positividade incrível, David McClain também aceitou o desafio. Ele já não tem mais o controle das suas cordas vocais, e por isso não consegue se comunicar, e está paralisado do pescoço para baixo. Ainda assim, usou um programa de leitura para se apresentar, contar a sua situação, falar sobre a doença, agradecer o apoio da sua família e aceitar receber um balde de gelo na cabeça (!) Enquanto muita gente reclamou do frio causado pelo desafio, David sorriu.

Essa eu acho que é a real importância da causa: dar espaço para que essas pessoas possam contar suas histórias, seus dramas, e prover a elas, através de doações a instituições especializadas, a esperança de que um dia possa ser encontrada a cura, ou uma forma de controlar a progressão da doença, ou qualquer coisa que seja algo mais do que apenas cuidados paliativos.

Entrar no meme é fácil. Compreender a gravidade da ELA, ter consciência de como os sintomas se manifestam e se mobilizar para ajudar a ciência a encontrar uma saída, isso é realmente muito mais difícil.

Veja também as anteriores:

Zuckerberg se encharca em água gelada em viral beneficente
Viral do #IceBucketChallenge chega ao Brasil, mas mantém ‘alma gringa’

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Você se lembra do Yo, aquele app que tinha o único e exclusivo propósito de mandar um alô para algum conhecido? Pois então, depois desse mesmo app surgir com outros usos, funcionando como um gatilho, agora ele também foi responsável por inspirar a criação do Lo, um aplicativo de geolocalização que avisa onde você está.

A ideia foi da equipe do BaseForty, que afirma ter codificado a versão para iOS em poucas horas, com apenas algumas semanas de teste. O funcionamento do Lo é bem simples: quando você adiciona um amigo, pode procurar saber onde ele está com um simples toque no nome dele dentro do app.

Do lado de lá, seu amigo recebe uma mensagem avisando que você quer saber onde ele está. Apenas com um toque, ele pode autorizar que o Lo responda encaminhando a sua geolocalização, avisando o requerente qual a distância dele até você, e em que cidade ele se encontra.

Em homenagem ao app que o inspirou, o Lo usa o mesmo design simples e de caixas coloridas, e o aviso na tela de notificações avisa que a mensagem vem do app “Lo-Yo”.

“Ainda que procurar saber onde alguém está não seja uma tarefa árdua, com o Lo é possível fazer isso com apenas um toque, ao invés de 20 ou 30”, explica um dos membros do time, Darshan Desai, em entrevista ao BusinessInsider.

Pode ser uma boa alternativa para casais que vivem trocando mensagem para saber quão perto de casa eles estão, ou para pais mais desesperados em saber o paradeiro dos filhos.

O Lo está disponível gratuitamente para iOS e Android.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Mr. Oseland, who has led the food magazine since 2006, will transform Rodale’s 62-year-old Organic Gardening publication into Organic Life.

Whether conclusion is reached by consent or by force, the participants exit from West Florissant Avenue, prepared to see one another the next evening for a production with no clear closing night.

Nem sempre o ator que faz o teste para o papel – ou para quem o personagem foi especialmente criado – é aquele que vemos na telona. Dizem, por exemplo, que Jack Nicholson declinou o convite para interpretar Michael Corleone, que acabou imortalizado por Al Pacino. Em Boogie Nights, Mark Wahlberg ganhou respeito como ator ao viver Dirk Diggler, papel originalmente oferecido a Leonardo DiCaprio, que resolveu mergulhar em Titanic. Aliás, imagine só se Angelina Jolie, e não Kate Winslet, tivesse sido aprovada para o papel de Rose?

O cinema é cheio dessas histórias legendárias e curiosas, que fazem a gente ficar pensando “e se?!”. O diretor de arte Daniel Alves resolveu não ficar só imaginando e criou o Tumblr Never Seen Posters, onde recria pôsteres de filmes famosos com os atores que foram cogitados para o papel.

O projeto pessoal ainda está bem no começo, mas vale ser acompanhado de perto. Abaixo, alguns dos pôsteres que nunca chegaram a ser verdade:

Sylvester Stallone é O Exterminador do Futuro

Thomas Jane é Don Draper

Jim Carrey é Jack Sparrow

Tom Selleck é Indiana Jones

Jennifer Lawrence é Bella

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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The rival candidates, who are deadlocked over the results of a June runoff election, said they would welcome the return of the reporter, Matthew Rosenberg.