XLIII Super Bowl: Da TV para internet e celular

Com crise ou sem crise econômica, o intervalo comercial do Super Bowl continua disputado, e claro, cada vez mais caro. São 100 mil dólares por segundo, que serão gastos por 17 marcas diferentes no dia 1 de fevereiro.

Empresas que praticamente viraram tradição no Super Bowl, como Fedex, General Motors e Garmin, não anunciarão neste ano, mas aquelas que compraram espaço pretendem aproveita-lo de maneira como nunca feita antes.

A idéia é tentar estender o contato com os espectadores na internet e mobile. Grande parte dos comerciais, por exemplo, chama para uma promoção online, hotsite, rede social ou até aplicativos de iPhone.

A Pedigree vai anunciar pela primeira vez um filme de 30 segundos no maior acontecimento esportivo norte-americano, mas espera que cerca de 4 milhões de pessoas acessem o site da marca para assistir uma versão estendida do comercial, mais making of e baixar o aplicativo “Shake and Bark”, que “late” quando o iPhone é sacudido.

Monster.com colocou em seu comercial do Super Bowl uma promoção através de SMS. Já a CareerBuilder, além do site anonymoustipgiver.com, desenvolveu um aplicativo estilo presente virtual para Facebook.

O que se percebe, é que não dá mais para gastar tanto com alguns segundos na TV e deixar por isso mesmo. É preciso tentar estabelecer um relacionamento mais duradouro com as pessoas, e para isso, nada mais propício do que o ambiente digital.

Nos próximos posts (e dias), publicarei alguns dos comerciais mais interessantes que serão veiculados no XLIV Super Bowl. O “Tips” da CareerBuilder você já viu aqui, e “Avatar” da Coca-Cola aqui. Sem esquecer da campanha de Doritos.

| Com Forbes e NYT

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