Sagmeister & Walsh transforma processo criativo do logo da Adobe em concurso de TV

A Adobe procurou o estúdio Sagmeister & Walsh pedindo uma interpretação artística de seu logo. Eles até vão entregar o trabalho, mas resolveram transformar o processo em um competição à lá programa de auditório.

Os sócios do escritório – Stefan Sagmeister e Jessica Walsh – precisam recriar a marca da Adobe através de diferentes tipos de materiais nada convencionais, de bolo a piñata, que são definidos conforme giram a roleta. Um júri, formado por profissionais de outros estúdios e empresas, votam nas melhores criações.

Adobe
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Até agora foram publicados dois episódios do programa, no segundo eles precisam criar de olhos vendados. O resultado é curioso, e o processo de criação é bem mais divertido – aposto eu – do que o dia a dia de trabalho em qualquer agência.

Assista acima o primeiro desafio, e abaixo o segundo:

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Take Away Phoenix

Après la vidéo d’Entertainment de Phoenix à Versailles, La Blogothèque nous offre une vidéo de 20 minutes réalisée par Colin Solal Cardo dans le cadre des Take Away Show, proposant ainsi de découvrir 4 morceaux du groupe joués en live dans des lieux insolites, à l’image de « Bourgeois » tournée dans un jet en plein vol.

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Regina Spektor faz show irretocável em SP

Eu já falei da Regina Spektor aqui, quando ela lançou no ano passado seu mais recente disco, o excelente What We Saw From The Cheap Seats. Pois ontem tive o privilégio de ver o show dessa turnê, no Credicard Hall (SP).

Privilégio mesmo. Me senti honrado de poder chegar perto dessa cantora de 33 anos que faz um espetáculo só com um piano, uma bateria, um violoncelo e um teclado.

Musicalmente falando, a apresentação de Regina é um deleite do começo ao fim. O entrosamento dela com a banda é de assustar, e o setlist trouxe uma enxurrada de hits tocados com uma precisão erudita. Sua é voz impecável e absurdamente afinada – mesmo com a garganta “almost ok”, como ela mesma comentou em um dos intervalos entre uma música e outra.

Tímida, reservada e encantadoramente charmosa, Regina Spektor tem um carisma tão grande quanto seu talento musical. Ela é tão simpática, mas tão simpática que dá vontade de adotá-la. Mesmo com um público que não sabia a hora de parar com os berros irritantes de “Eu te amo” e outras tietagens adolescentes, ela foi elegante do começo ao fim e retribuiu o carinho tocando cada nota com uma entrega de arrepiar a espinha.  Sua intimidade com o piano e a delicadeza com que ela toca é algo quase nobre.

E aí a gente percebe que um espetáculo, pra ser bom, não precisa de raio laser, pirotecnias e cenários hollywoodianos em cima do palco. Basta passar o bastão para uma artista que transborda talento pelos poros e que sabe dominar seu público com um repertório matador.

Apesar de alguns problemas técnicos que impuseram à banda um intervalo forçado, o show teve quase 2 horas de duração, e não houve uma sílaba sequer de cada letra que o público não cantasse em uníssono. Dava gosto de ver como as pessoas estavam felizes. E isso se refletia em Regina. Foi uma empolgação mútua, e ela agradecia com um delicado “obrigada” sempre que podia.

A gente é que agradece, Regina. Seu show é o espetáculo do talento, do profissionalismo, da simpatia e da humildade. Por favor, venha sempre!

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Machine Molle Showreel

Voici le showreel du studio d’animation français Machine Molle. Retraçant les différents projets de l’année 2012, cette vidéo dynamique compile des références et créations ayant connues un fort succès en France (M83, Kenzo, iTélé…). Une maîtrise technique à découvrir en vidéo dans la suite de l’article.

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The Moment after the Show

Retour sur le projet « The Moment after the Show » par le photographe suisse Matthias Willi, qui a immortalisé plusieurs grandes stars juste après la fin d’un de leurs shows. Permettant de voir des artistes comme Iggy Pop ou Queens of The Stone Age à la sortie de scène, une sélection des clichés est disponible dans la suite.

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Super Bowl Halftime Making Of

Le spectacle de Madonna présenté pendant la mi-temps du XVLI Super Bowl en février 2012, a été perçu comme une des meilleures performances artistiques de l’histoire de l’événement. Moment Factory, qui a conçu ce show de 12 minutes nous propose de découvrir les coulisses de la mise en place.

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Onesize Showreel 2012

Le studio de motion production hollandais OneSize nous présente dans cette vidéo leur nouveau showreel de l’année 2012. Visuellement impressionnante, cette compilation des différents projets menés durant l’année montre le talent de leurs équipes. A découvrir en HD dans la suite de l’article.

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Da série “bandas que surpreendem ao vivo”: The Kooks

The Kooks é aquela banda divertida que não tem o poder de mudar sua vida, mas que pode deixar seus dias bem mais leves.

Formada em Brighton, Inglaterra, em 2005, a banda já sentiu logo cedo o sabor do sucesso. Com menos de 1 ano de estrada, eles conseguiram emplacar dois singles nas paradas britânicas e estouraram com o megahit Naive logo no começo de 2006, assim que seu primeiro álbum foi lançado.

Luke Pritchard e cia. conquistaram uma base fidelíssima de fãs mundo afora com sua pegada aparentemente ingênua (como sugere seu maior sucesso) mas que no fundo é cheia de pequenas espertezas. Dá pra identificar no britpop do Kooks influências bastante ricas, incluindo The Police, Funkadelic, The Strokes e, claro, Beatles.

O legal do Kooks é que é mesmo as músicas mais açucaradas ganham o cuidado de não cair no piegas, e quando eles assumem a face roqueira, eles conseguem levantar defuntos com sua energia.

Em Junk Of The Heart eles confessam um nobre objetivo: “I wanna make you happy.” A julgar pela empolgação quase beatlemaníaca do público que lotou o Via Funchal no dia 11 de maio, eles conseguiram.

Os fãs que lotaram o show não fizeram feio e com certeza deixaram os membros da banda perplexos com tanta receptividade, berrando verso por verso a plenos pulmões absolutamente todas as músicas, desde as contagiantes Always Where I Need To Be, a espetacular Is It Me, até as mais contemplativas como Seaside e Shine On.

E a mesma empolgação também já tomava conta das músicas novas como How’d You Like That, Rosie e a própria Junk Of The Heart (faixa que dá nome ao terceiro CD). E felizes da vida com o calor do fã brasileiro, os integrantes do Kooks fizeram um espetáculo para banda grande nenhuma botar defeito, deixando um sorriso estampado no rosto de cada um que voltou pra casa rouco aquela noite.

Foi um espetáculo do pop competente.

Como sugere o clássico do Bowie que os batizou, eles são de fato “Kooks hung up on romancing. And if you stay, you won’t be sorry.”




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The Mission em São Paulo: imperdível!

Comemorando 25 anos de estrada, o lendário The Mission (UK) está fazendo uma turnê mundial e vem para o Brasil essa semana. Para o vocalista Wayne Hussey, o Brasil não é nenhuma novidade: ele é casado com uma brasileira e mora aqui.

Para o resto da formação (Craig Adams, Simon Hinkler e Mike Kelly), é uma volta ao país onde já se apresentaram outras 2 vezes. Agora eles vão tocar no charmoso Cine Joia, na Liberdade, um lugar aconchegante onde, no caso do The Mission, os saudosistas e nostálgicos de plantão vão poder matar as saudades de uma época mágica do pop britânico e aplaudir Wayne e cia. bem de perto.

O bom e velho The Mission surgiu em 1986, quando Wayne e Craig Adams saíram do cultuado Sisters Of Mercy para formar a banda e buscar novos horizontes. Já no primeiro disco, God’s Own Medicine, emplacaram vários hits e marcaram a “invasão gótica” no pop inglês daquele ano.

Severina e Garden Of Delight levaram massas de fãs ao delírio, e o disco seguinte, Children, atingiu o segundo lugar da parada britânica na semana de seu lançamento.

Não tinha pra ninguém, assim era o The Mission.

O álbum seguinte, Carved In Sand, marcou o ápice de popularidade e sucesso comercial da banda. Eles estavam sob todos os holofotes desde Children, e acumulavam seguidores fiéis.

Enquanto os “pés no peito” de Amelia e Deliverance consagravam o The Mission como porta-vozes góticos que dissecavam temas como sexo, romance e até abuso infantil em explosivas estruturas pop embaladas em melodias grandiosas e apocalípticas, o mega-blaster-hit Butterfly On a Wheel mostrava, ao mesmo tempo e na contramão, que a banda também sabia esfaquear a alma dos mais sensíveis. E fizeram uma das músicas mais bonitas daquele ano.

Em 1992, voltaram bem-humorados em Like a Child Again, mas deixavam claro que ainda eram eles mesmos em Even You May Shine e Shades Of Green. Os álbuns seguintes, Neverland e Blue, tentaram sem muito êxito trazer de volta a glória do passado num mundo onde o rock gótico já não tinha tantos curiosos.

Mas Aura e Sacrilege marcaram a grande volta da banda e consagram a trajetória do Mission como uma das bandas mais importantes de seu tempo e seu estilo.

Neste domingo, quem for ao Cine Joia vai ter a honra de celebrar de perto a história desta grande banda.




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Volvo Concept You

Le constructeur suédois Volvo a pu présenter récemment le Concept You à Moscou en plein milieu d’un défilé de mode. Présenté avec un show et grâce à une technique de mapping 3D magnifique, pensé par Alex Mamontov : le résultat est à découvrir dans la suite en vidéo.



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Unidos pelo muro

Você não precisa ser necessariamente fã de Pink Floyd para ficar maravilhado com o show The Wall, do Roger Waters (que encerra sua passagem por São Paulo hoje, no Morumbi).

O que se vê ao vivo é um espetáculo, no sentido mais literal da palavra. É um banquete para as retinas. Um muro gigantesco se estende de uma ponta a outra do palco, e vira um grande telão onde são projetadas animações e efeitos visuais de arregalar os olhos durante 2 horas de apresentação.

Claro, se você for fã de Pink Floyd (como eu), o show ganha muito mais graça dado o apego emocional que se tem com cada nota tocada em cima daquele palco. O The Wall é um dos discos mais famosos e amados da história do rock, e vê-lo ao vivo, na íntegra, é uma experiência emocionante. Parece que, finalmente, a grandiosidade do álbum ganhou uma apresentação à sua altura.

Tecnicamente falando, o show é um espetáculo da tecnologia, desde o som ultra-mega-blaster-boost-surround que cerca todo o Morumbi com uma definição cristalina até cada um dos milhares de pixels que preenchem o imponente muro de 140 metros de largura. De onde quer que você esteja, é surpreendido com estrondos arrebatadores, com imagens deslumbrantes e com a precisão irretocável de uma banda que não faz feio em reproduzir fielmente um disco que está no sangue das pessoas há mais de 30 anos.

E é aí que toda a parafernalha tecnológica se justifica. As músicas merecem todo esse esforço, elas merecem cada frame de animação de que se projeta no muro descomunal. O The Wall merece ser revivido com toda essa pompa porque isto só mostra o quanto ele ainda é atual, universal e atemporal. Seu conceito e seus questionamentos são tão pertinentes hoje quanto eram em 1979.

Roger Waters, hoje com 68 anos de idade, resgata os mesmos ideais que tinha quando jovem, e nos presenteia com uma das mais belas turnês dos últimos tempos, fechando com chave de ouro uma carreira pontuada por belíssimos e marcantes momentos para os fãs e, principalmente, para a história do rock.

Todo mundo que já sonhou em chegar perto de uma guitarra deve muito ao Pink Floyd.

Fora o próprio show, a plateia é um espetáculo à parte. No Morumbi, dia 01.04, foram mais de 60 mil pessoas cantando tudo em uníssono, deixando ainda mais bonito um momento já ímpar por natureza. Fãs de todos os tipos e idades, pais com filhos, gerações distintas. Na hora que as luzes se apagam e In The Flesh estoura nos alto-falantes e arrepia a espinha, todos são iguais. Realizando o mesmo sonho.

Mother, did it need to be so high?


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O bom e velho Francisco

Dá gosto de ver o atual show do Chico Buarque. Com mais de 45 anos de carreira e ainda exibindo um incomparável vigor criativo, ele faz um espetáculo que soa libertário numa época em que, salvo raras exceções, a Música Popular Brasileira sofre com um assustador ostracismo.

A turnê é baseada em seu mais recente álbum, Chico, lançado em dezembro do ano passado, mas vai muito além do repertório do – belíssimo – CD. Entre uma música nova e outra, Chico presenteia os fãs de longa data com clássicos de sua carreira, pinçados de todas as épocas. O Velho Francisco abre o espetáculo. Da longínqua Desalento, passando por Geni e o Zepelim, Cálice (numa nova e moderna versão, curta demais pro meu gosto), Sob Medida, O Meu Amor, Todo o Sentimento e até Anos Dourados (numa emocionante homenagem ao maestro Tom Jobim), Chico revisita grandes momentos de sua obra, e nos relembra como ela tem força e sobrevive ao tempo.

As músicas novas já soam como clássicos, com todo mundo cantando junto como se elas já estivessem aí há anos. Já são tão familiares quanto qualquer outra do seu repertório, e mostra que o disco novo não só foi extremamente bem aceito, mas absorvido com furor pelos fãs que, havia 5 anos, não ouviam uma música nova de Chico Buarque.

Um dos momentos mais bonitos do show é durante a música Sou Eu, em que Chico chama o lendário baterista Wilson das Neves para dividir o palco e os vocais com ele.

De repente, aquele pedaço de chão fica pequeno para abrigar tanta história.

Essas duas figuras representam tantas conquistas, tantas músicas, tantas barreiras derrubadas, tantas influências a tantos outros artistas que fica impossível não se emocionar com eles dois ali, a poucos metros de distância. Wilson das Neves toca bateria na banda do Chico Buarque há pelo menos 35 anos, e já tocou com centenas de outros artistas da MPB. É uma lenda viva, um patrimônio da nossa cultura. Merecidamente, foi ovacionado quando a música chegou ao fim.

E o resto do show prossegue e Chico Buarque vai desfilando cada pérola do setlist com o gosto e a empolgação de quem está tocando pela primeira vez, mas com a certeza de ser o dono de uma obra que empolga e orgulha brasileiros há mais de 40 anos, certo de si e da força que sua produção tem. Soberba, atual, desafiadora e excitante, mesmo depois de tanto tempo nas nossas mentes e corações.

Que bom que ele ainda faz shows. É uma chance que a gente tem de agradecer pessoalmente por todas as contribuições que suas músicas já fizeram pela nossa inteligência, senso de humor e caráter.

Valeu, Chico. Volte sempre.




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Shut Up And Play The Hits: Um documentário sobre o fim do LCD Soundsystem

Em 2011 saíram diversos documentários musicais. Com material biográfico de quem até não saiu das fraldas, teve filme do Justin Bieber, por exemplo.

Mas se você quer um registro realmente importante, deveria colocar esse “Shut Up And Play The Hits” na lista para assistir em 2012.

O documentário, dirigido por Dylan Southern e Will Lovelace, mostra o fim do LCD Soundsystem com um último show no Madison Square Garden em 2 de abril do ano passado.

James Murphy decidiu acabar com a banda no auge da popularidade, e garantiu uma despedida ambiciosa e emocionante de quase quatro horas de duração. Eu que não sou fã, me impressionei com o trailer:

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Spirit of Clash: Justiça para os 96 de Hillsborough

Shows são bacanas. Shows com artistas de diferentes bandas tocando juntos são mais bacanas. Shows onde estes artistas são do naipe de integrantes do Clash, Stone Roses e Farm são mais bacanas ainda. E um show onde eles fazem isso abrindo mão de caches em prol de uma boa causa, bom aí é o Spirit of Clash.

Mas deixemos a espírito esperando um pouco pra falar da boa causa e – por que não? – colocar um pouco de futebol e publicidade neste post.

Começamos com o futebol. Você possivelmente não conheça o time do Sheffield Wednesday da Inglaterra. Talvez não saiba que ele tem um estádio chamado Hillsborough. Mas o que você precisa saber é que o estádio de Hillsborough foi palco de um jogo histórico em 1989: Liverpool e Nottingham Forest pela Copa da Inglaterra.

Por que o jogo foi histórico? Bom, para começar ele durou apenas 6 minutos. Foi o tempo para começar um tumulto no estádio superlotado que acabou com 96 torcedores mortos e cerca de 800 feridos.

Pode ser pior? O pior é que pode. Aqui entrou a cobertura do jornal The Sun. Para entender o tamanho da encrenca, esta ao lado foi a capa do jornal no dia seguinte da tragédia trazendo “a verdade”.
?
Todo mundo ficou chocado. Depois do choque virou indignação. E a indignação levou a um boicote. Aqui chegamos na parte da publicidade.

“Don’t buy the Sun” virou uma campanha de boicote ao jornal em repúdio a maneira como ele cobriu a tragédia. Junto com ele veio a “Hillsborough Justice Campaign”, buscando respostas, culpados e, claro, justiça para os 96 mortos.

Ainda está ai? Ótimo, porque agora a gente volta para a música. O show foi organizado pelo ex-Clash Mick Jones com renda revertida para a tal Justice Campaign que ajuda os sobreviventes da tragédia. Boa música por uma causa melhor ainda. Clap, clap, clap a @todososenvolvidos.

Aqui dá pra conferir um pouco do que rolou.

Teve The Clash:

Farm:

E até uma palhinha de Stone Roses antes de mais um pouco de Clash:

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Voxel Show

Une belle séquence d’introduction et de présentation pour “Voxel Show” : un événement architectural qui se tiendra à Sao Paulo au Brésil en juin. Une réalisation du studio d’animation Boca Ceravolo sur un sound-design de Cypheraudio. A découvrir dans la suite.



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