L’Oréal defende que a beleza é para todos

Diz a sabedoria popular que a beleza está nos olhos de quem vê, mas também pode estar na forma como protegemos aqueles que amamos, na oportunidade de recomeçar, sentir-se jovem novamente ou ainda nos momentos em que ficamos sem palavras. Todos estes elementos fazem parte de Beauty for All, um manifesto em forma de filme lançado pela L’Oréal.

Com direção de Peter Lindbergh, a marca de cosméticos defende não só que a beleza é para todos, mas também que ela tem o poder de transformar nossas vidas.

Por mais batido que seja o discurso, o filme tem uma execução impecável, com belezas singulares. Tudo ao som da belíssima Nuvole Bianche, de Ludovico Einaudi. Para quem quiser, há legendas em português.

beleza

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AntiCast 115 – Artista precisa da técnica?

Olá, antidesigners e brainstormers!

Neste programa, Ivan Mizanzuk, Rafael Ancara e Marcos Beccari recebem o professor, desenhista e pintor Gustavot Diaz, fundador do “Mímesis – Conexões Artísticas” e autor do Manifesto “Do Conceito ao Desenho”, apoiado por uma série de artistas brasileiros, no qual declara seu desejo por uma retomada da técnica no plano artístico, que foi deixada de lado após os movimentos de arte conceitual. Entenda o impacto de figuras como Marcel Duchamp, Pablo Picasso, Jackson Pollock, além de todo o grupo da Semana de 22 no Brasil, e pergunte-se conosco: para onde a arte brasileira deve caminhar?

Baixe o episódio aqui

0h03min05seg Pauta principal
1h37min22seg Leitura de comentários
1h43min40seg Música de encerramento: “Riding With the King”, de BB King e Eric Clapton (que é deus)

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Blog do amigo do Ancara – Aires Buenos
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Manifesto Do Conceito ao Desenho

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Sony apresenta primeiro comercial para o PlayStation 4

Nada pode ser menos interessante para os jogadores e frequentadores da E3 do que campanhas publicitárias, certo? Ninguém prestou atenção, mas a Sony também revelou ontem o primeiro comercial do PlayStation 4.

É uma espécie de manifesto que introduz o conceito “Greatness Awaits”, com um discurso bem parecido até com a recente campanha da Nike, “Find Your Greatness”. A doce ironia é que podemos enxergar tudo como sedentarismo vs. atividade física.

Visualmente o filme é interessante, apesar de utilizar as mesmas convenções de outras campanhas do gênero, mostrando o grande e variado universo que aguarda o jogador ao reunir robôs, monstros, esportistas e criaturas místicas num mesmo cenário. Campanhas de TV de alta definição e 3D tem feito muito isso nos últimos anos.

É improvável que repita o mesmo sucesso e criatividade das clássicas campanhas do PS2, mas parece que verba para a produção não vai faltar.

PlayStation 4

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Benetton lança campanha voltada para os desempregados do mundo

Não coincidentemente em tempos de crise na Europa e EUA, a United Colors of Benetton acaba de lançar uma campanha voltada para os desempregados do mundo, com o título: “Desempregado do ano”.

Além de anúncios impressos, o filme-manifesto faz um retrato dos NEET’s, e não tem nada a ver com operadora de TV.

A sigla significa “Not currently engaged in Employment, Education or Training”, algo como “Atualmente sem Emprego, Educação (não é estudante), e Treinamento (estágio)”. Tal classificação, criada no Reino Unido e também usada em outros países, serve para definir pessoas, com faixa etária entre 16 e 18 anos, que não participam da sociedade.

O que a Benetton quer com sua campanha é mostrar que um trabalho não é que define as pessoas, e sim por aquilo que elas lutam. Lutar por um emprego, é ao mesmo tempo lutar por dignidade, contra a indiferença e o estigma.

A iniciativa ainda contempla um concurso, que vai premiar projetos de jovens empreendedores através do site unhatefoundation.org

A criação é da Fabrica.

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We Are Insurgent

The Rebel Clown Army Manifesto.

by
Rebel Clown Army

From Adbusters #100: Are We Happy Yet?

KAREN ELIOT

We are insurgent because we have risen up from nowhere and are everywhere. Because ideas can be ignored but not suppressed and an insurrection of the imagination is irresistible. Because whenever we fall over we rise up again and again and again, knowing that nothing is lost for history, that nothing is final. Because history doesn’t move in straight lines but surges like water, sometimes swirling, sometimes dripping, flowing, flooding–always unknowable, unexpected, uncertain. Because the key to insurgency is brilliant improvisation, not perfect blueprints.

We are rebels because we love life and happiness more than ‘revolution.’ Because no revolution is ever complete and rebellions continues forever. Because we will dismantle the ghost-machine of abstraction with means that are indistinguishable from ends. Because we don’t want to change ‘the’ world, but ‘our’ world. Because we will always desert and disobey those who abuse and accumulate power. Because rebels transform everything–the way they live, create, love, eat, laugh, play, learn, trade, listen, think and most of all the way they rebel.

We are an army because we live on a planet in permanent war–a war of money against life, of profit against dignity, of progress against the future. Because a war that gorges itself on death and blood and shits money and toxins, deserves an obscene body of deviant soldiers. Because only an army can declare absurd war on absurd war. Because combat requires solidarity, discipline and commitment. Because alone clowns are pathetic figures, but in groups and gaggles, brigades and battalions, they are extremely dangerous. We are an army because we are angry and where bombs fail we might succeed with mocking laughter. And laughter needs an echo.

We are approximate and ambivalent, in the most powerful of all places, the place in-between order and chaos.

Adapted from the Clandestine Insurgent Rebel Clown Army manifesto.