Time terá anúncio bem na capa da revista

Cada um sabe o quanto lhe aperta o calo, e aparentemente a Time está disposta a arriscar ir contra algumas antigas diretrizes editoriais para alcançar uma maior verba dos anunciantes. A edição da revista que chegará amanhã às bancas nos EUA irá exibir um discreto formato publicitário bem na capa. Olhando de relance fica até difícil de reparar – é um retângulo acinzentado, logo abaixo do adesivo que traz as informações do assinante (ou o código de barras), e que remete o leitor para um anúncio mais avantajado, nas páginas internas da publicação.

O mesmo formato vai aparecer também na Sports Illustrated, outro título que também faz parte da Time Inc. A invasão da capa por um anúncio publicitário, por menor e mais discreto que seja, é uma ruptura com algumas das condutas sugeridas pela Sociedade Americana de Editores de Revista, que acredita que manter a capa isenta de propaganda ajuda a proteger a independência editorial das publicações.

O AdAge ressalta que o envelopamento de edições com capas removíveis que traziam propagandas já aconteceu anteriormente,  e que revistas menores já venderam espaços publicitários nas suas capas, mas que uma empresa jornalística do porte da Time ainda não tinha ‘se rendido’ a esse formato que ocupa a ‘vitrine’ do conteúdo editorial.

Uma empresa jornalística do porte da Time ainda não tinha ‘se rendido’ a esse formato que ocupa a ‘vitrine’ do conteúdo editorial

“A propaganda de capa tem o seu custo, e é obrigatório que o anunciante tenha um anúncio de página inteira ou uma página de conteúdo nativo naquela edição. Além disso, essa opção é oferecida apenas aos nossos maiores anunciantes, não está disponível para qualquer um”, esclareceu Norman Pearlstine, diretor de conteúdo da Time Inc.

O novo formato na capa da Time chega apenas duas semanas antes da Time Inc. fazer seu IPO na Bolsa de Valores de Nova Iorque (NYSE), depois da separação da empresa do grupo Time Warner.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Mitch Blunt Editorial Illustrations

L’illustrateur Mitch Blunt basé en Allemagne s’est spécialisé dans la création de visuels très parlants, jouant avec talent sur les symboles et les choix graphiques pour des créations éditoriales, afin de compléter des articles pour The Guardian, The Times ou encore Esquire. Une sélection variée de ses œuvres est à découvrir.

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Olimpia Zagnolis Editorial Illustrations

Olimpia Zagnoli est une illustratrice basée à Milan qui fait des illustrations pour différents magazines et marques. Du New York Times, au Washington Post en passant par Rolling Stone, Vanity Fair, The Guardian et Taschen, elle livre des illustrations très pop et colorées qui montrent de jolies scènes et compositions.

Olimpia Zagnoli’s portfolio.
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GIF Illustrations by Rebecca Mock

L’illustratrice Rebecca Mock fait de belles illustrations en gifs animés pour différents médias web. Les illustrations s’inscrivent dans l’ère contemporaine en mettant en scène des personnages dans les transports, tenant un iPad ou alors un bureau désordonné avec un iPhone qui vibre et une tablette graphique.

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Ice Creams Editorial Design

« Gelatology Micro / Macro » est un livre réalisé par Studio Fludd et édité par la maison d’édition italienne Inuits. Sur des double-pages, des glaces sont dessinées avec des cônes qui rappellent des montagnes, des pins et des éruptions sucrées de volcans. Un beau livre et une belle édition à découvrir dans la suite.

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Editorial Illustrations by Nata Metlukh

Basée à San Francisco, l’illustratrice Nata Metlukh fait des dessins éditoriaux pour différents magazines. Ses illustrations s’inscrivent parfaitement dans l’air du temps, l’ère numérique et l’air citadin pollué, le tout avec un style coloré et drôle. Ses illustrations sont à découvrir en images dans la suite.

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Seria o Print On Demand o próximo passo na evolução da mídia impressa?

Ano após ano pesquisas trazem números alarmantes de como as pessoas estão lendo menos. Se lêem menos de fato eu não sei. Mas que lêem diferente isso é certo. A internet mudou o jeito de ler como Homo Sapiens mudou a vida do Australopitecus. Nada que Darwin já não tivesse vociferado lá em 1859. Mas ao invés de ficar chorando sobre o impresso derramado nas bancas, já era hora de fazer alguma coisa.E que bela coisa a tal da MegaNews fez.

De maneira bem resumida – como os leitores cada vez mais preferem – eles inventaram a revista on demand. Como funciona? Com um sistema de impresão instantânea. Você escolhe o que quer ler entre mais de 200 títulos disponíveis, paga somente pelo que escolheu e em dois minutos está com o exemplar na mão.

Meganews

Pode ser melhor? O melhor é que pode. Tudo isso pagando cerca de 60% do custo de uma revista “normal”, pois são eliminados os custos de distribuição, do encalhe na banca e da reciclagem do que não foi vendido. Ah, claro. Além de ter o quase mandatório componente do politicamente correto por não derrubar árvores desnecessariamente.

Se isso vai realmente revolucionar a indústria ou pelo menos garantir uma sobrevida aos impressos eu não sei. Mas num momento em que a gente vê a Editora Abril descontinuando revistas como Alfa e Bravo!, qualquer tentativa para mudar o panorama é valida.

Afinal, como bem dizia Charles Darwin:

“Não são as espécies mais fortes que sobrevivem nem as mais inteligentes, e sim as mais suscetíveis a mudanças”.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Spiritual Insurrection

The ultimate culture jam.

by
Adbusters

From Adbusters #100: Are We Happy Yet?

Spiritual Insurrection: The ultimate culture jam
Emilio Morenatti/AP Images

This article is available in:

We awoke one morning to the dark realization that humanity is being dragged into a black hole of ecological, financial and spiritual catastrophe … that our democracy has been seized by a corporatocracy … that every day two hundred species of plant, insect, bird and mammal become forever extinct … that a deluge of advertising is sleepwalking our civilization to the brink of insanity … and that unless we fight back in the most visceral and creative way possible all will be lost.

And yet, what sets our struggle apart in 2012 is that we are not fighting to save a distant future. We are not trying to prevent some terrible event that is still to come. This is not about our unborn grandchildren. Instead, many of us sense that the threshold has already been crossed; the tipping point has already happened and what we are fighting for is our present. We are living in that tragic moment of eerie stillness where the fatal damage has been done, widening cracks can be seen, yet the edifice still stands and business as usual continues … but for how much longer?

Our days may be shadowed by this dark realization, but there is reason to be deeply optimistic for “where danger is, grows the saving power also.” Never before has the tantalizing possibility of a Global Spring, a worldwide people’s insurgency for democracy, seemed as close. For perhaps the first time in human history, we just might be on the edge of an everywhere-at-once revolution against the financial fraudsters, corporate lackeys and the ideology of consumerism that has brought the Earth to the precipice of collapse.

In this, the era of the total and transcendent indignato swarm, we look to each other, not to the masters above, to find out what it will take to pull off the ultimate culture jam: spiritual insurrection.

for the wild,
Culture Jammers HQ

Regime change in America

Splash Image: 
Regime change in America

URL: 
http://www.washingtonpost.com/opinions/why-occupy-wall-street-will-keep-up-the-fight/2011/11/17/gIQAn5RJZN_story_1.html