Vídeo condensa 1001 filmes que você deve assistir antes de morrer

Em 2003, Steven Jay Schneider lançou o livro 1001 Filmes para ver Antes de Morrer, que reúne algumas das principais obras do cinema. Jonathan Keogh é um jovem diretor apaixonado pelo universo cinematográfico, que resolveu condensar em um vídeo todos os títulos citados no best-seller de Schneider, com um acréscimo de 215 filmes.

O vídeo, com pouco mais de 10 minutos, levou cerca de um ano para ser concluído e cobre mais de 100 anos de pura magia, suspense, comédia, drama e ação. É bacana puxar pela memória algumas cenas inesquecíveis, seja o professor fazendo a chamada em Curtindo a Vida Adoidado, John Travolta mexendo a cadeira em Os Embalos de Sábado à Noite, a sombra de Nosferatu… Tudo em uma edição de se tirar o chapéu.

Para quem curte cinema, vale dar uma olhada no canal Jonathan Keogh versus The Movies, no YouTube.

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Nivea Men dá dicas para facilitar a rotina masculina

Mulheres costumam adorar aqueles pequenos truques que nos ajudam a ganhar tempo na hora de resolver alguma questão do dia a dia. Agora, a Nivea Men vai compartilhar alguns destes segredos com seu público para facilitar a rotina masculina. Life Hacks é o nome da nova campanha online da marca no Reino Unido, que além das dicas práticas para o cotidiano, também destacará a melhor forma de usar os produtos da linha masculina.

No canal de Nivea Men no YouTube é possível encontrar 10 filmes curtíssimos criados pela agência Stack, que mostram como desamassar roupa sem usar um ferro, se livrar do mau cheiro do tênis e até mesmo como abrir uma garrafa de vinho sem usar um saca-rolhas.

E ainda vai ter um monte de mulher usando essas dicas…


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Vivendo no exterior – Parte 2

Há algumas semanas atrás gravamos o Braincast #88 – Vivendo no Exterior, onde falamos sobre os desafios de viver e trabalhar fora do Brasil.

Quando estamos lá no estúdio gravando, tudo passa muito rápido e o tempo do programa jamais será necessário pra esgotar um assunto. Então muitas dúvidas surgiram, diversas pessoas me procuraram pedindo dicas e respostas não respondidas no Braincast. Por isso resolvi escrever esse artigo como uma continuação do que falamos no programa, abordando alguns assuntos que eu queria ter falado mas esqueci, e algumas respostas às perguntas que recebi.

Gostaria de deixar claro que não sou uma “Central de Atendimento ao Consumidor” e não poderei responder tudo o que me perguntarem, por isso estou fazendo esse post justamente pra ajudar o máximo de pessoas em uma tacada só. A internet está aí cheia de blogs e mais dicas pra quem quiser se aprofundar mais no assunto depois 🙂

Aqui vão 10 assuntos que podem ser bastante úteis para você que quer morar e trabalhar “na gringa”:

01. Dupla Nacionalidade
02. Visto
03. Mudar com Acompanhante / Visto
04. Se prepare financeiramente
05. Como procurar trabalho
06. Redator trabalhando em outra língua
07. Designer X Diretor de Arte
08. Férias e Feriados
09. Evite exageros ao tentar “mostrar serviço”
10. Não seja um “fora da lei”
 

01. Dupla Nacionalidade

Se você jamais sonhou em morar fora mas tem a oportunidade de tirar dupla cidadania (seja ela européia, americana ou qualquer outra), corra atrás disso já! Um dia você pode precisar, e talvez seja tarde demais. No meu caso, eu poderia obter a cidadania espanhola até completar 18 anos (quando eu nunca tinha imaginado que sairia do Brasil). Mas só descobri isso aos 23 anos, tarde demais.

Um simples exemplo de como a dupla cidadania pode ajudar mesmo na vida de quem nunca imaginou morar fora: um visto de turismo pra visitar a Austrália custa +/- uns 400 reais para um brasileiro, com uma tremenda burocracia. Um europeu paga +/- 60 reais e faz tudo pela internet, em 15 minutos. (essa informação é de 2011, não sei se mudou)

Procure saber se você tem direito a dupla cidadania o mais rápido que puder.
 

02. Visto

Se você não tem passaporte europeu, trabalhar na Europa será muito mais difícil. Não espere que as empresas paguem seu visto com facilidade. Além da burocracia, custa muito caro para as empresas contratarem um funcionário estrangeiro. Isso não quer dizer que é impossível. Se quiser um visto patrocinado, terá que batalhar pra convencer o contratante de que você é indispensável pra vaga dele. Lembrando: visto de estudo não vale pra trabalhar (pelo menos não em período integral).
 

03. Mudar com Acompanhante / Visto

Em alguns lugares (na Europa por exemplo) um visto de trabalho ou um passaporte europeu te dão a oportunidade de extender o benefício de moradia e condição de trabalho a seu parceiro. Em alguns casos, não necessariamente você precisa estar casado, basta ter uma relação estável de 2 ou 3 anos.

Se esse é o seu caso, para conceder este visto, você precisará provar que mantém essa relação estável. Pra quem quer fazer isso, já pode adiantar alguns processos:

– juntar comprovantes de viagens que fizeram juntos
– achar fotos de começo de namoro
– se moram juntos, precisarão de contas das duas pessoas no mesmo endereço (contas de luz, telefone, água)
– contas conjuntas no banco podem ajudar

Tudo o que vocês puderem adiantar para provar que já mantém uma relação verdadeira no tempo exigido pelos consulados, adiantem! Vai ajudar depois. Se um dos dois tem passaporte europeu e vocês pretendem se mudar para o Reino Unido, procurem informações sobre um visto chamado EEA Family Permit.
 

04. Se prepare financeiramente

Antes de tentar uma mudança, procure saber qual salário você poderá ganhar, quanto imposto será descontado desse salário, qual o custo de vida, o preço do transporte, aluguel, etc. Sempre calcule uma boa folga financeira. Seja pessimista. Vai ser bem mais difícil que você imagina! Se não for, ótimo, você ganhará bem mais do que espera 🙂

Antes de viajar, junte o máximo de dinheiro que puder. Lembre-se que você só receberá o primeiro salário depois de um mês trabalhado, e os custos desse primeiro mês vão fazer seus Reais evaporarem.

Outra boa dica: na maioria dos lugares, pra alugar um apartamento você terá que pagar um “depósito” inicial como forma de garantia. Aqui em Londres, geralmente esse depósito custa 1 mês e meio do aluguel. Esse dinheiro ficará preso com o “Senhor Barriga” até você, “Seo Madruga”, devolver o apartamento em condições impecáveis. Ou seja: junte esse dinheiro antes de sair do Brasil.

Observação: nos lugares onde já trabalhei (Inglaterra, Noruega e Áustria) não existe 13º salário. Na hora de comparar um salário brasileiro faça a conta de 13 salários divididos por 12 meses.
 

05. Como procurar trabalho

Você pode recorrer a sites especializados em empregos na área de publicidade/design, como o Krop (mais focado no mercado americano), entrar em contato com as próprias agências/empresas que anunciam suas vagas no Linkedin ou ainda contar com a ajuda de Headhunters. Aqui na Inglaterra é muito comum que agências de recrutamento procurem vagas para os candidatos. Faça uma busca por “headhunters” e você achará várias dessas.

Importante: tenha um currículo em PDF e um perfil no Linkedin (em inglês). No Brasil é muito comum as agências ignorarem currículos e avaliarem apenas os portfolios. No exterior um bom CV é indispensável.
 

06. Redator trabalhando em outra língua

Redatores terão muito mais dificuldades que Diretores de Arte ou Programadores. Mesmo com o domínio do idioma onde irá atuar, existem questões culturais que as vezes impossibilitam a escrita perfeita para os padrões do local. Tenha em mente que os redatores também são criativos. Em alguns casos eles apenas trabalham com a criação e não com a edição final dos textos. Então se você é bom de brainstorm, poderá achar uma vaga de “Creative”. É difícil mas não impossível.
 

07. Designer X Diretor de Arte

No Brasil, os Diretores de Arte criam e fazem layout. Em alguns países o Diretor de Arte é apenas o cara que cria as idéias e faz o rascunho delas em um papel. Quem faz tudo tomar forma no Photoshop é o Designer. Se você gosta mais de Photoshop do que de brainstorm, prefira uma vaga de Designer. Em Londres existem tanto os Diretores de Arte que só criam e tem os que criam e layoutam, como no Brasil. Depende de cada agência. É muito importante conhecer bem os requerimentos da vaga que você está se candidatando. Em alguns casos o Designer também faz animação (como o Motion Designer). Se você sabe fazer animação mas não quer trabalhar com isso, não diga que sabe. Irão exigir isso de você depois.
 

08. Férias e Feriados

No exterior, o sistema de férias geralmente é diferente do sistema brasileiro. Enquanto um funcionário no Brasil tem direito a 30 dias corridos de férias, um funcionário no Reino Unido tem 22 dias úteis. Isso significa que as férias aqui podem ser tiradas “picadas”, sem descontar feriados e finais de semana. As férias tem vencimento anual. Se chegar no dia 31 de dezembro e você não gastar suas férias, elas irão zerar no próximo ano. Se você começar a trabalhar na metade do ano, terá férias proporcionais aos dias trabalhados até o final do ano. Gaste-as! É seu direito.
 

09. Evite exageros ao tentar “mostrar serviço”

Você, brasileiro batalhador, que cansou de comer pizza e virar madrugadas trabalhando em agências (especialmente em São Paulo), vai chegar em um lugar com uma rotina mais calma e vai tentar mostrar “a que veio”. É muito comum. O ritmo de quem vem de São Paulo pra Londres, por exemplo, é maior e você vai render muito mais do que seus colegas britânicos, não necessariamente fazendo um trabalho melhor ou mais correto que o deles. Se você demonstrar todo esse potencial quando chegar, você trabalhará pra sempre no seu ritmo “paulistano”. O Gerente de Projetos perceberá que você rende 3 vezes mais e vai te passar 3 vezes mais de trabalho, e você não vai ganhar um salário 3 vezes maior por isso. Não vá fazer corpo mole, mas se adapte ao ritmo do lugar onde você estiver. Em um lugar onde o ritmo e os prazos teoricamente são mais folgados que os que você tinha no Brasil, você vai se deparar com um rigoroso horário de entrada, um curto almoço de 30 minutos e pouco tempo pra diversão na agência. Durante as horas de trabalho, os gringos trabalham, para garantirem o direito de ir embora no horário certo. Não tente fazer muito diferente, você só vai sofrer com o tempo.
 

10. Não seja um “fora da lei”

Não compre um curso de idiomas para ter um visto de estudo e trabalhar fora do país. Não viaje “a turismo” e fique pra sempre na viagem. Não case com uma estrangeira por conveniência. Não falsifique documentos. Não deixe de comprar o bilhete do metrô que não tem catracas.

Sério, se você quer morar fora, faça tudo dentro da lei. Não tente ser aquele típico brasileiro-malandro que é mal visto pelos estrangeiros. É por causa desses brasileiros que nós enfrentamos tanta dificuldade pra obter um visto de trabalho na Europa ou Estados Unidos. Não colabore com isso. Pense que se um dia você for deportado, você passará muitos anos sem poder viajar novamente para o lugar que tanto gosta. Nem pra morar, nem pra passear. Não minta. Nem pros outros e nem pra você mesmo 🙂

 

É isso aí. Espero poder ter ajudado a tirar a maioria das dúvidas de todos que ouviram o Braincast #88.

Boa sorte a todos que tentarem a imigração. Sei bem o quão difícil é esse processo. Como disse lá no programa, é tudo uma questão de alinhar suas espectativas. Não saia do Brasil achando que todos seus problemas se resolverão. Você apenas estará curando alguns problemas e arrumando outros. Com a espectativa certa, você vai curtir muito mais.

Quem mora ou já morou fora e tiver mais dicas pra dar, por favor compartilhe com os leitores aqui nos comentários! Se um dia vocês já precisaram desse tipo de ajuda, não custa nada retribuir 🙂

 

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AntiCast 83 – Dicas de HQs #2

Olá, antidesigners e brainstormers!
Neste programa, Ivan Mizanzuk, Liber Paz, Bernardo Cury e o estreante Brads continuam o papo do longínquo AntiCast 26, para passarem novas e atualizadas (ou não) dicas de histórias em quadrinhos para você que pretende conhecer um pouco mais do que está saindo de bom por aí. Esqueçam os super-heróis, falamos mais de quadrinhos autorais (tá, na real, falamos um pouco sobre super-heróis também. Gostamos de tudo). Saiba qual HQ uma pessoa com TOC não conseguirá ler, a importância da Sessão da Tarde na formação do gosto por histórias adolescentes e cuidado para não acabar caindo nas mãos da “pentalogia do suicídio” quadrinística.

0h16min04seg – Pauta principal
1h35min10seg – Leitura de comentários
1h44min25seg – Música de encerramento: “Penguins & Polarbears” – Millencolin
1h47min17seg – Extras

Vote no AntiCast para os melhores da Websfera
melhoresdawebsfera

Links
Bingo do AntiCast
bingo_beccari

Prefiro Baudrillard #9 – A Presença da Ausência ou a Dissonância do Eu
AntiCasts sobre Quadrinhos
Catarse da Cris Peter, para o livro “O Uso das Cores”
Cursos do Beccari em São Paulo
Pré-venda da Revista Leaf #3 e/ou assinatura da Leaf com desconto (insira o código ANTILEAF)
Pixel Coffe Cast #28 – Vou pra academia!
AntiCast 16 – Design e Educação

Dicas de HQ
Fracasso de Público (Alex Robinson):Vol. 1 | Vol. 2 | Vol. 3
Lôcas – Maggie, a Mecânica (Jaime Hernandez)
Habibi (Craig Thompson)
Retalhos (Craig Thompson)
Morango e Chocolate (Aurelia Aurita)
Jimmy Corrigan, o menino mais esperto do mundo (Chris Ware)
Building Stories (Chris Ware)
Gnut Comics (Paulo Crumbim)
Wilson (Daniel Clowes)
Ghost World (Mundo Fantasma – Daniel Clowes)
Pinóquio (Winshluss)
Privilégios (Gus Morais)
Samba (Lucas Gehre, Gabriel Mesquita e Gabriel Góes)
Desistência do Azul – Um pretensioso ensaio sobre a memória e a imaginação (L. M. Melite)
Cidade de Vidro (David Mazzucchelli, Paul Auster, Art Spigelman) ESGOTADO
Asterios Polyp (David Mazzucchelli)
MAUS (Art Spigelman)
Xampu (Roger Cruz)
Lucille (Ludovic Debeurme)
Cicatrizes (David Small)
A Chegada (Shaun Tan)
Contos de Lugares Distantes (Shaun Tan)
Quando lá tinha o Muro (Flix)
Darth Vader and Son (Jeffrey Brown)
O Inescrito (Mike Carey e Peter Gross)
Sweet Tooth (Jeff Lemire)
Superman: Identidade Secreta (Kurt Busiek e Stuart Immonem)
Nemesis (Mark Millar e Steve McNiven) [lembrando que o Bernardo disse que é ruim]
Mesa para Dois (Fábio Moon e Gabriel Bá)
LIVRO “A Arte de Produzir Efeito sem Causa” (Lourenço Mutarelli)
Monstros! (Gustavo Duarte)
A Máquina de Goldberg (Vanessa Barbara e Fido Nesti)
Guadalupe (Angélica Freitas e Odyr)
Sabor Brasilis (Hector Lima, Pablo Casado, Felipe Cunha, George Schall)
Garoto Mickey (Yuri Moraes)
Guia de Ruas Sem Saída (Joca Terron e André Ducci)
Cenas Marcantes (Dave McKean)
Acordes (Rogério Vilela)
Diomedes (Lourenço Mutarelli)

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Aprenda copywriting com moradores de rua

De todas as formas de expressão, talvez a mais complicada seja a escrita. Isso porque nem sempre o que o autor escreve é o que o leitor entende. É a tal da interpretação de texto. Me lembro que, na época da escola, ouvi uma entrevista com um escritor bastante citado em vestibulares, que foi desafiado a responder algumas questões sobre sua obra em uma destas provas. Coisas do tipo “o que o autor quis dizer com…”. Errou todas. Parece absurdo, mas não é: ele sabia o que queria dizer com suas palavras, mas alguém interpretou aquilo de maneira diferente e pronto, virou verdade universal – pelo menos para responder as tais questões.

Quando se trabalha escrevendo textos, corre-se o risco constante de ser mal-interpretado. Porque, apesar de você, autor, entender o que está dizendo/escrevendo, o que o leitor vai entender depende de inúmeras variáveis – referências, experiências, maturidade, crenças e por aí vai. E tem também a urgência, característica marcante dessa nossa época. Todo mundo precisa saber de tudo antes, o mais rápido possível, mesmo que superficialmente, e emitir uma opinião – ainda que equivocada.

Tudo isso torna a vida de qualquer produtor de conteúdo escrito complicada, mas tem mais: como é que hoje, com tantas opções, um redator consegue chamar a atenção do público para sua mensagem? No caso dos redatores publicitários, as dicas reunidas pelo Tumblr Hello You Creatives podem ser bem úteis. A partir dos cartazes que moradores de rua usam para pedir dinheiro, é possível aprender um pouco sobre copywriting com quem depende disso para sobreviver. Literalmente.

As orientações incluem ser honesto, usar a imaginação, ser direto e até mesmo engraçado. Bom, ainda bem que este não é um texto publicitário.

Ah, e se você pensa que nada disso funciona, talvez você não se lembre de Ted Williams, um morador de rua que se tornou hit no YouTube depois de chamar a atenção com um cartaz que aguçava a curiosidade das pessoas sobre seu “dom divino”. Hoje, ele continua trabalhando como locutor da Kraft, saiu das ruas e, apesar das recaídas, tem conseguido levar uma vida digna.

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Field Trip usa geolocalização para dar dicas de cultura e entretenimento

Talvez eu esteja me precipitando no que vou dizer, mas preciso ser sincera… pela primeira vez na vida, senti inveja dos usuários de Android. Por alguns segundos, mas senti. Tudo por conta do aplicativo Field Trip, lançado pelo Google. O aplicativo de geolocalização te dá informações sobre os locais visitados, antes mesmo de pedirmos. Segundo John Hanke, vice-presidente de produtos do Google, a ideia por trás do app era construir algo que pudesse ajudar as pessoas a se conectarem com o mundo físico e real ao redor delas.

Isso é feito por meio de pushes que trazem informações sobre as coisas legais, escondidas e únicas que estão ao nosso redor. Funciona como um fundo de tela, onde aparece um cartão com informações sobre os lugares próximos – antes mesmo que você tenha de buscar. 

As notificações podem ser programadas de diferentes maneiras e o conteúdo destaca dados culturais e históricos, lugares para comer, beber, locações de filmes e até mesmo locais curiosos. A fonte deste conteúdo inclui dados do Atlas Obscura, Thrillist, Cool Hunting, Eater e Zagat.

É como ter um guia turístico no seu bolso, conforme mostra o vídeo abaixo. Mas, bom mesmo, foi saber que em breve eles vão lançar uma versão para iOS. Ainda bem.

[Via] 

 

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Everplaces, o Pinterest da geolocalização

Está sendo lançado oficialmente hoje, na Dinamarca, o Everplaces, uma espécie de Pinterest da geolocalização. O serviço permite que você “colecione” seus lugares favoritos, entre aqueles que você já esteve ou que gostaria de ir algum dia. Isso pode ser feito via web, no próprio site, ou mobile, no iPhone ou Android.

Diferentemente de um Foursquare ou um Facebook Places, a ideia não é ficar compartilhando com o mundo onde você está agora. O Everplaces foca na qualidade e não na quantidade. Isso significa que a função básica deste serviço é você ser o curador de lugares bacanas no mundo inteiro por meio das conexões sociais.

Enquanto listagens de revistas e guias como o Lonely Planet são feitos por profissionais especializados, aqui os próprios usuários assumem a tarefa de dar dicas e fotografar lugares que eles curtem, mostrando seu ponto de vista e podendo incluir aquele restaurante pé-sujo que tem uma comida deliciosa, mas que nunca apareceria no Frommer’s.

A partir daí, este conteúdo pode permanecer privado ou ser compartilhado – o que significa que você pode seguir recomendações de outras pessoas e filtrá-las pelas 9 categorias disponíveis – arte, natureza, beber, dormir, cultura, esporte, comida, compras e namorar. Depois, é só criar coleções a partir de suas preferências.

Outro diferencial está no fato de, ao seguir alguém, não ser obrigado a ver tudo o que a pessoa está postando, mas somente as dicas dentro das categorias que interessam você, como comida e cultura, por exemplo.

Somente entre dezembro e março, período em que a versão beta ficou no ar, os usuários postaram mais de 45 mil lugares. Se o aplicativo vai pegar e como ele irá se desenvolver, é aguardar para ver. Mas estamos curiosos.

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